Chafic Jbeili – chafic@chafic.com.br
O constitucionalismo diz respeito à política adotada pela empresa para reger a vida de seus colaboradores. Em geral, esta política é refletida no conjunto de regras e normas pelas quais os dirigentes balizarão suas ações no sentido de garantir e preservar os direitos dos trabalhadores, tais como segurança, privacidade, salário, plano de carreira, liberdade de expressão, entre outros fatores que determinarão a cultura organizacional, inclusive programas de Qualidade de Vida no Trabalho.
Pode parecer óbvia a pertinência deste sexto pilar em uma organização; entretanto, pode-se contar nos dedos as empresas e instituições que realmente mantém tal política de forma bem elaborada e adequada às necessidades dos trabalhadores. As micro e pequenas empresas, por exemplo, que formam o maior volume quantitativo das firmas registradas no país, dificilmente sustentam projetos na área de Recursos Humanos e quando os têm, estes são informais e estão sujeitos ao humor dos empre sariado, possibilitando alterações a todo instante, sem aviso prévio e conforme a conveniência deles, resultando cotidianamente em violação de direitos.
O regime de escravidão no Brasil, teoricamente extinto há mais de um século, onde a ausência total de constitucionalismo era evidente, ainda é praticado nos dias de hoje. De acordo com a Comissão Pastoral da Terra (2006), cerca de 25.000 pessoas no Brasil, a maioria homens semi-analfabetos, com idade entre 25 e 40 anos ainda trabalham em condições escravagistas, com restrições de acesso a água potável, dormem ao relento, não recebem salário, sendo privados inclusive de um dos direitos constitucionais e fundamentais do cidadão: O direito de ir e de vir.
Mesmo que a maioria dos trabalhadores no Brasil não esteja sujeita ao formato original do regime de esc ravidão, esta mesma maioria está de alguma forma sendo privada ou violada em seus direitos e conquistas contemporâneas. Tanto isto é verdade que o Brasil é campeão em ações trabalhistas. Segundo dados do sociólogo José Pastore, anualmente são registradas cerca de dois milhões de ações, divididas em reparação de danos materiais ou morais.
Apenas como comparação, nos Estados Unidos os processos trabalhistas não passam de 75 mil; na França este número cai para 70 mil; seguido do Japão, com apenas 2,5 mil processos por ano.
Entre os fatores que banalizam a legislação e fazem os processos trabalhistas cresceram no Brasil são: legislação atrasada, falhas nas cláusulas, artigos em desacordo com os costumes atuais e, principalmente, o fato de a maior parte das empresas não se interessarem em estabelecer sua política de gestão de recursos humanos, potencializando os desentendimentos entre patrões e empregados, fazendo avolumar as demandas judiciais.
A desigualdade entre homens e mulheres, desde o aspecto de ascensão profissional até a remuneração são evidentes, em especial nas organizações isentas de constitucionalismo formal. A mulher já provou que é bem mais competente, eficiente e eficaz em vários cargos e funções antes ocupados apenas por homens, mas seu acesso a cargos de chefia e liderança ainda sofrem preconceitos e quando conquistam tal espaço, sua remuneração fica aquém daquela paga a um colaborador do sexo masculino.
A falta de regras claras na gestão de recursos humanos em uma instituição também abre portas para a prática do as sédio moral, a exemplo de profissionais que são privados de sua liberdade de expressão por meio de ameaças sublimares. As perseguições são constantes e o trabalhador precisa se submeter ao silêncio desencadeador do estresse laboral para não perder o emprego e, obviamente, sua renda, motivo de sobrevivência e manutenção de sua família.
Se você tem uma escola, empresa ou trabalha em uma organização que não pratica o constitucionalismo, ou seja, não possui clara e bem divulgada sua política de recursos humanos, em especial no que diz respeito às garantias mínimas das condições de trabalho dos colaboradores, sugiro que contrate especialista em RH para fazer uma avaliação e elaborar o projeto de seu empreendimento.
Ao estabelecer regras elementares de direito de proteção do t rabalhador, garantir a liberdade de expressão, definir normas que afiançam o tratamento imparcial, você estará efetivando o sexto pilar da QVT: o constitucionalismo e, assim, empregando mais qualidade de vida no trabalho para seus colaboradores, evitando prejuízos futuros com ações trabalhistas, além de garantir mais produtividade enquanto o trabalhador estiver a serviço de sua organização.
Preservar os direitos fundamentais e constitucionais das pessoas que trabalham com você e defender seus direitos trabalhistas além de legal, no sentido de cumprir a Lei, é também prova de inteligência empresarial e competência gestora.
Ignorar o aspecto legal nas relações de trabalho é um erro grave, extremamente sério e preocupante, tanto no aspecto financeiro quanto no aspecto humanitário.
Se você não recebeu um dos pilares anteriores (1 a 5), acesse www.chaficjbeili.blogspot.com e leia-os na íntegra!
Abraços,
Chafic Jbeili
www.chafic.com.br
O sexto pilar da QVT: Constitucionalismo
domingo, 28 de março de 2010
Postado por Franco Moraes às 22:15 0 comentários
Marcadores: Empregabilidade e recursos humanos
GENTE, UM MAL NECESSÁRIO OU UM MEIO PARA CHEGAR AO SUCESSO?
por Renato Fazzolari
Com certeza essa empresa estaria dando um tiro no próprio pé, não é? Seria uma questão de tempo para ter problemas. As concorrentes agradeceriam essa vacilada, e com certeza logo estariam abocanhando uma saborosa fatia de seu mercado.
O mesmo, e com conseqüências muito mais graves, acontece com empresas que pensam da seguinte maneira:
"Não estamos tendo problemas de perder funcionários, então não precisamos nos preocupar com o fator humano."
Infelizmente esse não é um pensamento tão incomum nas empresas. É a forma acomodada de ver as coisas. É a falta de visão de achar que se não está ruim é porque está bom. Avaliam sua política de pessoal pela falta de rotatividade.
Oh! Santa ingenuidade!
As empresas de sucesso obrigatoriamente têm um quadro de pessoal ajustado, motivado e competente, enquanto que o principal fator das empresas fracassadas é geralmente o inadequado, desmotivado e incompetente quadro de pessoal.
Na frenética agilidade com que as coisas acontecem nos dias atuais, quem pensa em se dar ao luxo de, como dizem “dar um tempo e empurrar com a barriga”, e subestimar o fator humano, vai ficar pra trás rapidinho.
Só falar da boca para fora que os funcionários são o maior patrimônio da empresa, é tentar enganar os outros, e pior ainda, se auto-enganar. Pois os funcionários realmente são o maior patrimônio das empresas, são eles que vão determinar o sucesso ou o fracasso de qualquer empreendimento.
No cenário atual que se encontra o segmento sucroalcooleiro, saber captar e manter bons profissionais é vital, principalmente porque os resultados nem sempre aparecerão de imediato, porém obrigatoriamente serão sentidos nas safras seguintes. Por isso, contratar bem e manter os funcionários motivados poderá ser o fator determinante do lucro ou prejuízo no futuro.
Analise com seriedade se a política de pessoal que se está colocando em prática é a mais adequada e eficiente para as necessidades da empresa, e se está compatível com a realidade do mercado. Mas não pense somente a curto prazo, pense principalmente em relação ao futuro.
Ou será que vai querer dar um tempo e um tiro no próprio pé?
Renato Fazzolari
Postado por Franco Moraes às 20:48 0 comentários
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Fale menos, faça mais
Postado por Franco Moraes às 20:44 0 comentários
Marcadores: Artigos sobre educação, Empregabilidade e recursos humanos
Os olhos não mentem
Postado por Franco Moraes às 20:43 0 comentários
Marcadores: Artigos sobre educação
O anjo e o monstro sou eu!
Prof. Chafic Jbeili
Já parou para pensar que o anjo ou o monstro que permeia a sua própria mente ou o pensamento do outro pode ser você?
Eu sempre tive medo do escuro. Não sabia o que havia lá, a não ser o que a minha imaginação arranjasse. Na escuridão, havia os seres mais esquisitos e mais nefastos que minha memória lembrava ter visto nos desenhos, nos filmes ou que eu ouvia nas histórias que me contavam. Bastava uma leve penumbra e as mais horrendas criaturas começavam a surgir desinibidamente, causando-me arrepios, fazendo-me recolher para debaixo das cobertas, mas também me faziam lembrar os anjos e a proteção divina e de meus pais. Eu corria para o colo da mamãe ou do papai, orava e o medo ia embora.
Interessante é que eu nunca fui atacado e agredido fisicamente por qualquer uma daquelas criaturas imaginárias, lógico, embora elas fossem fantasiosamente reais e terrivelmente assustadoras.
Eu cresci, aprendi algumas coisas sobre imaginação e descobri que na verdade os meus monstros nunca existiram, a não ser na minha cabeça, onde elas foram implantadas e, posteriormente, majoradas por mim.
Durante algum tempo eu reproduzi as caretas e os gestos daquelas criaturas. A idéia era fazer com meus irmãos, primos e amigos aquilo o que os monstros faziam comigo: assustar e fazer correr! Eu me divertia com a brincadeira, pois representava bem o assombroso papel.
Eles, os monstros imaginários, pareciam fortes e imbatíveis, mas bastava uma simples lanterna e eles desapareciam instantaneamente. Nenhum monstro é mais forte que os braços de um pai corajoso ou a fé de uma mãe zelosa. Foi e ntão que eu descobri o poder da luz e dos pais, nossos primeiros super-heróis. A claridade e o colo me davam segurança e devolviam minha coragem. A quem temer se eu tinha uma lanterna nas mãos, além do super-homem e a mulher maravilha bem no quarto ao lado!
Mais tarde, quando servi o exército, descobri que a mesma luz que afastava as criaturas sombrias da minha mente também me delatava aos inimigos visíveis e, então, precisei fazer as pazes com a escuridão, pois ela iria me proteger dos meus oponentes e o sargento disse que eu não podia chamar meus pais.
Na escuridão eu me tornava invisível e a invisibilidade me oferecia vantagem estratégica contra as ameaças reais. Além disto, aprendi que era o medo que me preservava a vida, ao contrário da coragem, que me aproximava da morte.
Desde então, variavelmente, uso a luz pa ra fugir da parte obscura da minha imaginação e uso a escuridão para me proteger dos inimigos. Preciso da luz para aparecer e me fazer notar pelos amigos, mas preciso da escuridão para me esconder da extinção. Quando apareço para os amigos me revelo aos inimigos. Quando me escondo dos hostis oponentes, então sumo para aqueles que me querem bem, de modo que não dá para aparecer o tempo todo e nem sumir permanentemente.
é na luz do dia e no campo aberto que arrisco a vida em busca do alimento que me mantém vivo, mas é na caverna sombria, cheia de morcegos, que me defendo, resguardando a minha vida.
A aflição deste pique-esconde vivencial dá origem a ansiedade e inquietação, perturbando-me o espírito e a alma, provocando em mim certa irritação de humor, fazendo com que eu alterne meus modos entre gentileza e agr essividade. Ora sou cavalheiro, ora algoz. Digo meia dúzia de palavras bonitas para algumas pessoas e em outro momento estou ferindo o sentimento de alguém. A noite sou poeta, de dia sou gladiador. A noite escrevo estes textos, de dia vendo meus cursos.
Quando volto da noite sou alegre e afável, pareço um anjo, faço aproximar. Quando volto do dia grito, esperneio, firo com palavras, desprezo, esbravejo, vitupero, desdenho, rejeito, demito, faço caretas, assusto e faço temer. Tanto no claro quanto no escuro, aterrorizo, ponho para correr ou faço aproximar!
Há aqueles que temem o escuro, por não saber o que pode haver lá e ficam paralisados, não progridem porque não arriscam acender a lanterna das idéias. Porém, há aqueles que temem a luz dos holofotes e da atenção e não conseguem se expressar em público, rejeitam a promoção e não aceitam desafios. De forma que nosso maior problema não está no escuro ou na luz, mas no medo de ambos.
Vale à pena refletir nas palavras de Eleanor Roosevelt, quando diz: "Você ganha forças, coragem e confiança a cada experiência em que você enfrenta o medo. Você tem que fazer exatamente aquilo que acha que não consegue."
Quando pergunto a alguém sobre seus medos e quem é o anjo que a fascina ou o fantasma que a atormenta, ela diz: “você!”. Então, boquiaberto, descubro que o anjo e o monstro na cabeça do outro também pode ser eu! Meu Deus!
Postado por Franco Moraes às 20:42 0 comentários
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A Influência da Assessoria na Liderança
Postado por Franco Moraes às 20:41 0 comentários
Marcadores: Artigos sobre educação, Empregabilidade e recursos humanos
O preço da generosidade
Chafic Jbeili - chafic.jbeili@gmail.com
Como é insuportável e doloroso doar-se pela saúde e qualidade de vida dos colegas educadores e, ainda assim, depois de dez anos de dedicação, estendendo a mão amiga, orientando muitos desta classe que tanto admiro, ser por um deles tratado como bandido.
Como é insuportável e pesaroso tolerar aqueles recém-graduados que, inconscientemente sugestionados por algum de seus mestres frustrados, portadores de notórios diplomas e almas amarguradas, se apresentam coléricos, contaminados com os abusos dos rigores acadêmicos cujas exigências mais refletem uma personalidade perversa do que o espírito científico produtivo. Tal comportamento de nada vale para as relações de amizade e de trabalho, muito menos para o ensino eficaz. Estes exigem muito dos outros aquilo que nem eles mesmos, em toda sua vida, poderão oferecer.
Mal sabem que a letra mata, mas o espírito vivifica. A letra é o significado da palavra escrita, e o espírito o significante do que a palavra representa e aflora no outro. Mas não é por isto que deixarei de ser quem eu sou e fazer o pouco que faço. Este é o preço da pouca generosidade que arrisco colocar em prática pensando em quem realmente vale a pena fazer algo.
Mesmo porque são pouquíssimos os deficientes proprioceptivos que me aparecem (na verdade um por ano!). São vítimas de abusos dos mais varidos tipos, no que tange às exigências sem causa, sem razão e sem limites. Eles aparecem do nada, com dez pedras nas mãos e o canudo da formatura pendurado no pescoço, rangendo os dentes, com suas babas verdes de alienígena possesso e rosnando como cão ávido pela bocada. Eles me parecem o filho de Alien com o Predador fazendo o filme O Exorcista.
Digo a ela: Que faculdade horrenda esta que você foi submetida a graduar-se minha jovem e imatura recém-formada? Quanta raiva e ódio acumulados. Deu vontade de dizer mais... Vá derramar seu caminhãozinho de lixo emocional no quinto dos infernos, ou melhor, vá reciclá-lo no divã de algum psicanalista ou psicólogo competente dos tantos que conheço. Será que nunca ouviu falar em Cristo? Ou pelo menos em Buda ou Ghandy? Quanta falta de espiritualidade...
A pessoa que desconhece a si, representa um risco para uma cidade inteira, mas a pessoa que desconhece o amor de Deus é um risco para a humanidade. São os mal amados, super-exigidos de ontem que se tornam e produzem os super-exigentes de hoje.
Esta é a lição: Jamais deixe de ser quem você é por causa daqueles que mal conhecem a si mesmos. Suas virtudes não devem ser colcoadas de lado por causa das maldades de algumas poucas pessoas. O pouco que fizer, faça por amor sem relação com o objeto e sem esperar algo em troca.
àquela mal agradecida eu digo: Se o que tenho te serve, sirva-se! Senão, deixe para outros que querem e sabem valorizar! Estes sim, não são poucos e fazem valer a pena eu pagar o preço deste meu pequeno pedaço de generosidade! (Chafic Jbeili)
Postado por Franco Moraes às 20:40 0 comentários
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11 fatos da vida de Renato Russo que faria 50 anos
Neste sábado (27), um dos músicos mais controversos do Brasil completaria 50 anos. E apesar de ter deixado uma multidão de fãs inconsoláveis, Renato Russo - que partiu há 13 anos - permanece vivo em suas canções e história. Não só para a "Geração Coca-Cola", mas também por muitos que cultuavam e seguiam os passos do chamado "Rei da Revolução". E com tamanha importância no cenário da música, o Famosidades preparou uma lista de momentos da vida de Renato, um ícone do rock nacional. Confira! 11. Renato, que nasceu em 1960, com 15 anos descobriu ter uma doença nos ossos chamada Epifisiólise, que afeta o fêmur, e ficou seis meses de repouso absoluto. 10. Aos 18 anos assumiu para a mãe, Maria do Carmo Manfredini, que era bissexual. 9. Se formou em Jornalismo, pela Universidade de Brasília (UnB), mas não chegou a pegar o diploma. 8. Renato contraiu o vírus da AIDS em 1989 mas nunca revelou publicamente sua doença. 7. Renato era chamado pela família de Júnior pois tinha o mesmo nome do pai. 6. No segundo semestre de 2010, o diretor Antonio Carlos Fontoura deve começar a filmar o longa "Somos Tão Jovens", que conta a história de vida de Renato e apesar de se ter cogitado o nome de Eduardo Moscovis para interpretar o cantor, o papel ficou para Thiago Mendonça (Billy de "Dalva e Herivelto - Uma Canção de Amor"). 5. O grupo Legião Urbana, o qual Russo liderava, teve seu pior momento na turnê do álbum "Que País é Esse". Pois no show no estádio Mané Garrincha (DF), bombas foram lançadas no palco. 4. A música mais longa do Legião é "Metal Contra as Nuves", com mais de 11 minutos de duração, composta por Renato Russo. 3. Renato declarou que uma de suas canções mais famosas, "Faroeste Caboclo", lembrava a música "Domingo no Parque", de Gilberto Gil. 2. Músico costumava ir até a portaria do seu prédio em Ipanema, zona sul do Rio de Janeiro, para comemorar seu aniversário juntamente com os fãs. E foi com uma de suas admiradoras, Rafaela Bueno, que Renato teve um rápido caso e da relação nasceu Giuliano, único filho do cantor. 1. Renato morreu de AIDS em 1996, pesando apenas 54kg e sua mãe só soube da notícia pela TV.
Postado por Franco Moraes às 18:31 0 comentários
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Cine Mais Cultura em Hortolândia
sexta-feira, 26 de março de 2010
Postado por Franco Moraes às 00:04 0 comentários
Marcadores: Diversão cidadania e lazer, Exposições e eventos culturais
Estamos com fome de amor...
quinta-feira, 25 de março de 2010
Arnaldo Jabor |
Postado por Franco Moraes às 23:54 0 comentários
Marcadores: Artigos sobre educação
Teatro em Santa Bárbara D'Oeste
Postado por Franco Moraes às 23:48 0 comentários
Marcadores: Diversão cidadania e lazer
Roda Cultural
O BAR ESTAÇÃO MESTRE SALU
RODA CULTURAL
LUAL COM MÚSICA E FOGUEIRA
PRÓXIMO SÁBADO, DIA 27 DE MARÇO
ABERTURA COM A BANDA
BAIXA FREQUÊNCIA
A PARTIR DAS 21h
LOCAL: AVENIDA SANTANA, 67 - PARQUE ORTOLÂNDIA
ENTRE O BRADESCO E A FERROVIA
ENTRADA FRANCA
Postado por Franco Moraes às 23:45 0 comentários
Marcadores: Diversão cidadania e lazer
Política se discute?
O interesse e conhecimento da política é algo que todos devem praticar, pois é assim que podemos saber como escolher melhor nossos representantes, conhecendo-os e analisando-os com clareza e eficiência para poder votar corretamente naqueles que irão governar o Estado e o País.
As discussões sobre as eleições deste ano na mídia começaram mais cedo. Os pré-candidatos a presidente, senador, governador, deputado federal e estadual já estão se posicionando em campo, esperando somente o apito para a largada. E isso oficialmente só irá ocorrer a partir das convenções partidárias durante o mês de junho.
Mas temos que lembrar que a copa do mundo será realizada em julho e a maioria dos eleitores estará concentrada no campeonato, com isso os candidatos fatalmente começarão a campanha eleitoral pra valer somente em agosto.
Mesmo assim, nós eleitores devemos ficar atentos às propostas apresentadas e discutir com outras pessoas se elas são viáveis, porque essa escolha vai nos afetar por um período de quatro anos.
Quando alguma pessoa diz que não discute política, ela está se contradizendo, porque o ser humano pela sua excelência é extremamente político e não existe na face da terra quem não seja, pois a política é fruto de toda a habilidade no trato das relações humanas, sendo assim, todos fazem política, seja no trabalho, na escola, no namoro, no lar, no casamento, na igreja, entre amigos, etc.
Um exemplo simples que somos políticos, é a política de boa vizinhança que praticamos no dia a dia, sempre queremos ser simpáticos com todos, aplicamos a civilidade, somos astutos, cortês e assim por diante.
Não devemos confundir política com politicagem. A política geralmente é usada em benefício da população. A politicagem é usada por políticos com métodos inescrupulosos e desonestos, sempre visando interesses pessoais ou de grupos.
Aquela pessoa que se diz apolítica batendo no peito falando que odeia e não discute política, precisa mudar o seu conceito e posicionamento. Porque ela está sendo governada por pessoas que gostam e a praticam.
Creio que ninguém pode ser alienado ao ponto de chegar a não discutir política, futebol e religião. Eles fazem parte da nossa vida. Não discutir esses temas é o mesmo que não saber conviver com o contraditório. Se soubesse discutir saberia tirar bom proveito de uma saudável troca de opiniões.
SILVESTRE GONÇALEZ | |
Jornalista, publicitário, pós–graduado em Administração e Marketing e Assessor da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico de Sumaré.
Email: silvestre@desktop.com.br
Postado por Franco Moraes às 23:43 0 comentários
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Cursão
quarta-feira, 17 de março de 2010
E tem desconto para quem fizer a pré-matrícula pela internet!!!
Postado por Franco Moraes às 00:05 0 comentários
Convite
terça-feira, 16 de março de 2010
Postado por Franco Moraes às 23:55 0 comentários
Exposição
Exposição - A abertura da exposição “residência” do Projeto do Artista Residente da Unicamp acontece nesta quinta-feira (11), às 12h30, na Galeria de Arte Unicamp. A mostra pode ser visitada até 31 de março, de segunda a sexta-feira, das 9 às 17 horas. Expõem junto com o artista José Spaniol: Carolina Capucelli, Fábio Reis Santos, Gabriela Schembeck, Gustavo Torrezan, Isabela Parrón, Isadora Xavier, Lívia Diniz, Paula Honda, Pedro Campana, Thales Lira e Tiago Malagodi. A Galeria fica no andar térreo do prédio da Biblioteca Central Cesar Lattes (BC-CL). Outras informações: 19-3521-6561. Leia matéria publicada pelo Jornal da Unicamp http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/marco2010/ju453_pag12.php
Postado por Franco Moraes às 11:38 0 comentários
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Bazar Clube das Pinups
Nova Temporada 2010
Estréia dia 14 de março, domingo, das 16h à meia noite!
Novos Estilistas :: Brechó :: Acessórios :: Toys :: Decoração Vintage :: Expô de novos Artistas :: Novo formato :: música e drinks :: Tem de tudo! Ótima pedida para um domingo a tarde!
http://bazarclubedaspinups.blogspot.com/
Se interessou em participar?
Então, mande email para: bazarclubedaspinups@hotmail.com
Postado por Franco Moraes às 11:36 0 comentários
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Armadilhas da casa nova
Dicas sobre o que você precisa saber antes de comprar ou alugar um imóvel
Na primeira visita ao imóvel, tudo parecia perfeito: as paredes estavam pintadas com uma cor legal, os cômodos atendiam às suas necessidades, a casa parecia arejada e, para sua felicidade ficar completa, só faltavam as suas coisas e uma plaquinha de "lar, doce lar" pendurada na porta. Mas não foi bem assim. Você se mudou e os problemas estruturais - muitos! - começaram a surgir. O que fazer?
As armadilhas de uma casa nova são mais comuns do que se pensa. Sabe por quê? Porque a visita é superficial. E, geralmente, única. Você escolhe o anúncio, entra em contato, marca com o corretor. Ele abre a porta, você passeia pelos cômodos, olha o tamanho, coloca mentalmente os seus móveis ali, aquele tapete que viu no shopping cai super bem na sala, a luminária naquele canto ficaria um charme... Mas o céu pode virar inferno. Basta não prestar atenção em detalhes que parecem pequenos, mas são essenciais. Aí, quando você repara, já era: a mudança está feita. E você, mal-instalada.
Passo a passo
Ao visitar um imóvel de seu interesse - o que deve ser feito mais de uma vez -, um dos primeiros pontos é verificar se os registros de água estão fechados. Em caso positivo, peça ao responsável para abri-los. "Mexa nas torneiras, nos chuveiros e dê as descargas. Só neste primeiro movimento você já poderá detectar vazamentos, entupimentos, defeitos e problemas", ensina o arquiteto Felippe Sconza, da DFS Consulting.
Fuxique as paredes e os tetos bem de pertinho. "Verifique manchas, reparos, trincas, bolhas ou até pinturas localizadas", orienta o especialista. A esteticista Vera Nogueira, de 43 anos, passou por poucas e boas por não ter se preocupado com a pintura recente de uma única parede da sala. "Reparei, mas deixei passar. Na primeira chuva percebi o que eles quiseram encobrir: a água descia por aquela parede, pois havia um problema no forro do telhado. Até que consertassem, tive que viver arrastando a estante", conta.
Outro conselho bastante válido é prestar atenção aos detalhes de pisos, revestimentos e acabamentos. Eles podem esconder a moradia de alguns bichinhos. E você não vai querer sublocar espaço para baratinhas, cupins, formigas e afins, certo?
Não tenha vergonha: abra e feche as portas e janelasdiversas vezes. Cheque se estão em perfeitas condições. Essa lição Amanda Ferreira vai levar para toda a vida. A professora, de 35 anos, não considerou o rangido das portas da casa nova e se deu mal. "Não deixe passar nenhum ruído, por menor que seja. Lembre-se de que um pequeno som durante o dia se transforma em um barulhão no silêncio da madrugada", aconselha.
Mexa nos interruptores e tomadas. Veja se todas as luzes acendem perfeitamente. "Observe e teste o quadro de força, além de checar a amperagem dos disjuntores", ressalta o arquiteto Felippe Sconza. Procure a caixinha de instalação da linha telefônica. Se não tiver, e você só descobrir depois, vai ficar incomunicável por mais tempo.
Mais uma anotação para o seu caderninho: não se iluda com uma casa aparentemente "fresquinha". As falsas correntes muitas vezes ocorrem porque o local está vazio. Móveis bloqueiam a passagem do ar e você deve levar em conta todas as tralhas que tem. Se for ficar tudo amontoado, desista.
Postado por Franco Moraes às 11:33 0 comentários
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