A bunda dura

quarta-feira, 30 de junho de 2010

ARNALDO JABOR

Mulher bonita demais e melancia grande, ninguém come sozinho!
Tenho horror a mulher perfeitinha.
Sabe aquele tipo que faz escova toda manhã, tá sempre na moda e é tão sorridente que parece garota-propaganda de processo de clareamento dentário?
E, só pra piorar, tem a bunda dura!!!
Pois então, mulheres assim são um porre.
Pior: são brochantes.
Sou louco?
Então tá, mas posso provar a minha tese.
Quer ver?
a) Escova toda manhã: A fulana acorda as seis da matina pra deixar o cabelo parecido com o da Patrícia de Sabrit. Perde momentos imprescindíveis de 'carinhos' na cama, 'safadezas' do namoradoe 'outras coisinhas', pra encaixar-se no padrão ‘Alisabel’, que é legal… Burra.
b) Na moda: Estilo pessoal, pra ela, é o que aparece nos anúncios da Elle do mês. Você vê-la de shortinho, camiseta surrada e cabelo preso? JAMAIS! O que indica uma coisa: ela não vai querer ficar desarrumada nem enquanto estiver 'naqueles momentos'.
c) Sorriso incessante: Ela mora na vila dos Smurfs? Tá fazendo treinamento pra Hebe? Sou antipático com orgulho, só sorrio para quem provoca meu sorriso. Não gostou? Problema seu. Isso se chama autenticidade, meu caro. Coisa que, pra perfeitinha, não existe. Aliás, ela nem sabe o que a palavra significa… Coitada.
d) Bunda dura: As muito gostosas são muito chatas. Pra manter aquele corpão, comem alface e tomam isotônico (isso quando não enfiam o dedo na garganta pra se livrar das 2 calorias que ingeriram), portanto não vão acompanhá-lo nos pasteizinhos nem na porção de bolinho de arroz do sabadão. Bebida dá barriga e ela tem H-O-R-R-O-R a qualquer carninha saindo da calça de cintura tão baixa que o cós acaba onde começa a pornografia: nada de tomar um bom vinho com você. Cerveja? Esquece!

Legal mesmo é mulher de verdade!!!! E daí se ela tem celulite? O senso de humor compensa.. Pode ter uns quilinhos a mais, mas é uma ótima companheira. Pode até ser meio mal educada às vezes, mas adora sexo.
Porque celulite, gordurinhas e desorganização têm solução (e, às vezes nem chegam a ser um problema).
Mas ainda não criaram um remédio pra futilidade.
E não se esqueça….
Mulher bonita demais e melancia grande, ninguém come sozinho!

Festa 'Julina' - Sábado 3/7 - das 10 às 4h

Oficinas Culturais nos Municípios - Programação de Férias

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Veja mais em

http://www.assaoc.org.br/programacao/regionais/hilda-hilst.php

AMERICANA

Fotografia

Oficina de Fotografia Contemporânea
5/7 a 21/7 - segundas e quartas-feiras - 19h às 22h
Público: com conhecimento intermediário
Faixa Etária: adolescentes e adultos
Seleção: análise de currículo e carta de interesse
Inscrições: 21/6 a 2/7
Vagas: 30
Local: Museu de Arte Contemporânea de Americana
Rua das Palmeiras, 8 - Jd. São Paulo

A Oficina destacará os principais debates e artistas que atuam no campo da fotografia artística atual. Dentre os objetivos da oficina pode-se destacar: facilitar a compreensão da fotografia como linguagem visual e sua construção como modo de criar significados; permitir a reflexão sobre as principais questões conceituais da fotografia, além de estimular a produção fotográfica individual e projetos artísticos.

Ravena Sena Maia é fotógrafa e possui graduação em Comunicação Social – Midialogiapela Universidade Estadual de Campinas. Atua principalmente nas áreas de Design e Multimídia.

CAMPINAS

Gestão Cultural

Seminário de Gestão Cultural em Campinas 2010
19/7 – segunda – 14h às 18h e 20 a 23/7 – terça a sexta – 14h às 17
Período de inscrição: 21/6 a 19/7
Informações e inscrições: 19 3294 2212
Local: Teatro Bento Quirino – Grupo Universitário IPEP
Rua Luzitana, 1.555 – Centro – Campinas

O Seminário de Gestão Cultural consiste na realização de um ciclo de palestras com o intuito de debater e discutir aspectos relacionados à Gestão Cultural.
Pretende-se provocar a reflexão sobre a delimitação dos conceitos no campo da cultura, debater a formação dos profissionais da área e os diferentes modelos de gestão cultural aplicados em instituições públicas, privadas e em organizações sociais.

O Seminário apresenta-se ainda como um espaço para troca de ideias e experiências entre pesquisadores, artistas, estudantes e profissionais da área da cultura.

19/7 – Abel Rocha – Criatividade e Inovação na Gestão Cultural

20/7 – Leonardo Brant – O Mercado Cultural

21/7 – Ricardo Maluf – Captação de Recursos e Parcerias Sociais

22/7 – Kátia de Marco – Dimensão da Cultura nas Gestões Pública e Privada e Profissionalização dos Setores Culturais

23/7 – Pedro Rigatto – Leis de Incentivo: Novos Caminhos e Rumo


Coordenação Geral
Lideraldo Martim é músico, educador, consultor em direitos autorais e produtor cultural. Possui pós-graduação em Gestão e Docência do Ensino Superior, bacharelado em Música pela Faculdade Mozarteum de São Paulo e estudou MPB/Jazz no Conservatório de Tatuí.

Palestrantes
Abel Rocha é doutor em Música pela Universidade Estadual de Campinas, Mestre em Regência de Ópera junto à Opernschule da Robert-Schumann Musikhochschule. Foi responsável pela regência e direção musical de diversas óperas, balés e concertos sinfônicos frente às mais importantes orquestras do país. Atualmente é professor de regência da Universidade Estadual Paulista e das Faculdades Integradas Alcântara Machado. Atua na área de Artes, com ênfase em Regência.

Kátia de Marco é artista plástica, docente, curadora e crítica de arte. Possui mestrado em Ciência da Arte pela Universidade Federal/RJ e graduação em Ciências Sociais – Bacharelado e Licenciatura, pela mesma instituição. Desde de 2002 dirige e leciona na Escola Candido Mendes de Gestão Cultural. É membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte – ABCA e da Associação Nacional dos Pesquisadores em Artes Plásticas – ANPAP.

Leonardo Brant é pesquisador de políticas culturais e presidente da Brant Associados. Especialista em redes socioculturais, mídia e convergência digital, atuou como consultor de inúmeras empresas digitais, como IG, Starmedia, e tradicionais, como Rede Bandeirantes, TV Cultura e ESPN, entre outras. Atua como consultor estratégico e coach, auxiliando empreendedores públicos e privados de cultura a desenvolver, planejar e sustentar seus negócios culturais. Possui graduação em Comunicação e especialização em Comunicação Política pela Faculdade Cásper Libero, Filosofia na USP e Associação Palas Athena.

Pedro Rigatto é bacharel em Pedagogia. Coordenou por 12 anos a implantação do projeto Guri no Estado de São Paulo, sócio diretor da Promoart – Associação Cultural, onde realiza produção cultural, curadorias de exposições, consultoria para empresas e cursos sobre arte, gestão e leis de incentivo a cultura, como Lei Rouanet e ProAC. Especialista em realização de análise estrutural e financeira para elaboração de projetos e entidades. Atua como consultor em gestão cultural para algumas secretarias de cultura de municípios da Bahia, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina.

Ricardo Maluf é empreendedor social atuante no terceiro setor há mais de 25 anos. Especialista em mobilização de recursos, planejamento, marketing e construção de relacionamentos. Realizou trabalhos na Fundação S.O.S Mata Atlântica; Amir Klink Planejamento e Pesquisa; consultor para projetos especiais – Paris Dakar, Brasil no Everest, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – MASP e idealizador e produtor de diversos projetos de captação de recursos nas áreas ambiental e social. É consultor na área de responsabilidade social e apoio ao Terceiro Setor para empresas como: Unilever do Brasil, Correios e Telégrafos, entre outras.

História em Quadrinhos

Oficina de História em Quadrinhos para Educadores
12/7 a 28/7 - segundas, quartas e sextas-feiras – 9h às 12h
Público: com conhecimento intermediário
Faixa Etária: adultos
Seleção: análise de currículo e carta de interesse
Inscrições: 21/6 a 8/7
Vagas: 30
Local: CEFORTEPE – Centro Educacional de Formação e Projeto da Rede Municipal de Campinas
Rua Doutor João Alves dos Santos, 860, Jd. das Paineiras

A oficinapretende trazer os participantes para o universo dos Quadrinhos, considerado a 9ª Arte, além de apresentar as técnicas de desenho, estilos e gêneros, com o intuito de instrumentalizar os educadores nesta linguagem para sua posterior utilização em sala de aula como ferramenta de ensino, possibilitando como resultado aulas originais e criativas.

Marcelo Mantovani é ilustrador, colecionador de HQs e possui graduação em Letras com bacharelado em Inglês/Português e habilitação em Tradução pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Desenvolveu pesquisas acadêmicas sobre “O papel feminino nas Histórias em Quadrinhos” e “Como as Histórias em Quadrinhos influenciam na aquisição de linguagem da criança”.

INDAIATUBA

Artes Plásticas

Oficina de Mangá
7/7 a 29/7 - quartas e quintas-feiras - 18h30 às 21h30
Público: iniciantes
Faixa Etária: adolescentes e adultos
Seleção: primeiros inscritos
Inscrições: 21/6 a 6/7
Vagas: 30
Local: Secretaria de Cultura de Indaiatuba
Praça Dom Pedro II, s/n - Centro

A oficinatem por intuito difundir a arte do desenho japonês, suas técnicas e estilismos, permitindo que os alunos tenham acesso ao mundo das artes e desenvolvam sua imaginação e criatividade.

Deyse Roberta Fantinatto é desenhista e ilustradora. Possui formação em Letras-Português e Comunicação Social – Publicidade e Propaganda. Realizou cursos de Pintura, Desenho Animado e História em Quadrinhos. Desde 2002 atua como professora de desenho e pintura.

LINDÓIA

História em Quadrinhos

Oficina de História em Quadrinhos
6/7 a 29/7 - terças e quintas-feiras - 14h às 17h
Público: iniciantes
Faixa Etária: adolescentes e adultos
Seleção: primeiros inscritos
Inscrições: 21/6 a 5/7
Vagas: 30
Local: Centro Educacional de Lindóia
Rua Coronel Estevam Franco, 262 - Centro

Durante as aulas teóricas e práticas, os participantes realizarão todas as etapas de criação e desenvolvimento da HQ (construção de personagens, cenários e fio narrativo), partindo de outras manifestações artísticas como a Música, Cinema, Literatura e Artes Visuais.

Marcelo Mantovani é ilustrador, colecionador de HQs e possui graduação em Letras com bacharelado em Inglês/Português e habilitação em Tradução pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Desenvolveu pesquisas acadêmicas sobre “O papel feminino nas Histórias em Quadrinhos” e “Como as Histórias em Quadrinhos influenciam na aquisição de linguagem da criança”.

Dirigir com segurança também é questão de educação

Principais maus hábitos dos motoristas e os riscos associados
Texto: Marcus Romaro/Cesvi Brasil
Fotos: Cesvi Brasil
(17-06-10) – O convívio em sociedade implica uma série de regras que, juntas, formam o que podemos chamar de boa educação. No trânsito, que é outra área de convívio com outras pessoas e o meio, não é diferente. Entretanto, as boas maneiras no trânsito trazem um elemento a mais que as justificam e as tornam obrigatórias: diante do volante, uma “grosseria” tem consequências que, dependendo da dimensão, podem ser até fatais.

O Cesvi se aprofundou nesta questão dos “maus hábitos ao volante” e classificarmos as consequências de acordo com as atitudes tomadas. Além disso, apontamos quais desses maus hábitos são passíveis de multa e qual a gravidade de cada uma.

Confira quais são esses maus hábitos ao volante e os evite. Questão de economia (não paga multas) e de segurança.

Trafegar pela esquerda. Não dar passagem para veículo que vem de trás. Tornar-se obstáculo ao fluxo normal do tráfego.

Infração:
Média (Art. 188 e 198 do Código de Trânsito Brasileiro - CTB).
Riscos:
Quem só trafega pela esquerda e não dá passagem pode impedir que veículos que estejam numa velocidade maior sigam em frente, provocando congestionamentos, o efeito “comboio” e o risco de colisões.

Ocupantes do banco traseiro sem cinto de segurança.

Infração:
Média (Art. 236 do CTB).
Riscos:
• Esmagar os ocupantes do banco dianteiro, pois seu peso é multiplicado pela energia do impacto.
• Sofrer a chamada “2ª colisão”, em que se chocam entre si e contra o interior do veículo.
• Perder a consciência com os choques, dificultando a rápida saída dos ocupantes do veículo.
• Ser arremessado para fora do veículo.
Todos os riscos acima incluem possibilidade de morte.

Exceder a lotação máxima do veículo. Conduzir pessoas ou cargas em partes externas.

Infração:
Média e grave (Art. 231 e 235 do CTB).
Riscos:
Em ambos os casos, há um aumento da massa transportada, que excede a capacidade para a qual o veículo foi projetado. Nesses casos, os componentes de segurança (freios, direção e suspensão) perdem eficiência, aumentando o espaço necessário para a frenagem e prejudicando a estabilidade do veículo.

Deixar de indicar intenção com sinalização de manobra.

Infração:
Grave (Art. 196)
Riscos:
Grande parte dos acidentes ocorre pela falta de sinalização na mudança de faixa. Motociclistas também devem sinalizar cada manobra e prestar atenção às sinalizações dos motoristas, que nem sempre conseguem visualizar as motos devido às áreas cegas do carro.

Trafegar com equipamento de iluminação e sinalização alterado.

Infração:
Grave (Art. 230 do CTB).
Riscos:
Faróis do tipo xenon adaptados e fora das especificações do fabricante podem atrapalhar motoristas que venham no sentido contrário. Quando o veículo não está preparado e dimensionado para receber um tipo diferente de lâmpada, há risco de curto-circuito e até de incêndio do veículo.

Transporte de crianças sem o assento específico para cada idade.

Infração:
Gravíssima (Art. 168 do CTB).
Riscos:
O risco de fatalidade é muito grande. Pode ser por enforcamento pelo cinto de segurança, inadequado para sua estatura, ou por qualquer um dos riscos já associados a um ocupante sem cinto. No caso da criança, o risco é maior, porque a resistência de sua estrutura óssea e de seus órgãos internos é menor.

Atirar ou abandonar objetos na via.
Infração:
Média (Art. 172 do CTB).
Riscos:
Qualquer elemento estranho ao trânsito, por menor que seja (saco plástico, lata de refrigerante, tampinha de garrafa, etc.) pode provocar sérios acidentes. Uma moeda, por exemplo, pode ser arremessada por um veículo com a velocidade de um tiro (pode matar).
Lixo nas margens da rodovia pode atrair animais, que são geradores de acidentes. Bitucas de cigarros podem provocar incêndios.

Professores também são alvo de bullying

Alunos se unem para agredir e constranger docentes pela internet
Juliana Bublitz e Livia Meimes | juliana.bublitz@zerohora.com livia.meimes@zerohora.com

A professora de Educação Física Etiene Selbach Silveira, 42 anos, mal conhecia o Orkut quando foi apresentada ao site de relacionamentos, há cinco anos, da pior forma possível. Soube por amigas, entre uma aula e outra, que alunas haviam criado uma comunidade virtual recheada de comentários maldosos e humilhantes, intitulada “Eu odeio Etiene”. A frustração foi tanta que a educadora abandonou a profissão e decidiu nunca mais voltar a lecionar.

Etiene não tem dúvidas: foi vítima de cyberbullying, a prática repetitiva de agressões psicológicas via internet. Algo que acreditava acontecer apenas entre adolescentes e que, assim como o bullying, ganhou espaço na mídia como um problema estudantil.


Etiene Selbach Silveira resolveu abandonar as aulas de Educação Física depois de ter sido vítima de ataques e deboches pelo Orkut - Diego Vara

Etiene Selbach Silveira resolveu abandonar as aulas de Educação Física depois de ter sido vítima de ataques e deboches pelo Orkut
Foto:Diego Vara


Confira abaixo gráfico sobre o cyberbullying:




– O que eu vivi, não desejo para ninguém. Sempre me dei bem com meus alunos. Foi um choque saber o que aquele grupinho estava fazendo – conta Etiene.

Na comunidade virtual, a ex-professora deparou com uma foto sua marcada com um xis de ponta a ponta. Leu xingamentos e críticas em relação à forma como se vestia, ao seu modo de agir e até ao seu corpo. Os textos eram escritos, segundo ela, por sete meninas. Todas eram suas alunas em um colégio particular da Capital, que ela prefere não revelar para evitar novos constrangimentos. As garotas, conforme Etiene, também a confrontavam e a desrespeitavam em aula, de forma acintosa.

Cerca de 25% dizem ter sofrido alguma agressão

Com cópias do conteúdo do site em mãos, a ex-educadora buscou ajuda no Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Estado (Sinpro-RS). Foi orientada a registrar tudo em cartório. Feito isso, procurou a direção da escola e contou o que estava acontecendo. Exigiu providências.

– Depois de muita insistência, chamaram os pais de uma das meninas e falaram com ela. A comunidade foi fechada, mas eu não tive mais sossego. Dois meses depois, fui demitida sem nenhuma explicação – desabafa Etiene, que prefere também não revelar o conteúdo dos ataques.

O caso de Etiene, garante a diretora do Sinpro-RS, Cecília Farias, não é o único – pelo contrário. Toda semana, educadores procuram a entidade, onde foi criado o Núcleo de Apoio ao Professor Contra a Violência, relatando problemas do tipo. Uma pesquisa recentemente divulgada pelo órgão revelou que 23,5% dos professores de instituições particulares gaúchas dizem sofrer agressões via internet, sendo que 86% delas têm alunos como autores. Com medo de acabarem na rua, muitos evitam recorrer a diretores e coordenadores pedagógicos.

– O problema é que os alunos, muitas vezes, são vistos como clientes e acham que podem tudo – avalia a diretora sindical.

Entre os responsáveis pelo quadro negro na rede pública estadual, a situação parece se repetir. Conforme a presidente do Cpers/Sindicato, Rejane de Oliveira, 40% das licenças de saúde ocorrem por problemas psicológicos, muitas vezes provocados por ameaças e ofensas repetidamente causadas por alunos.

ZERO HORA
Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=Geral&newsID=a2936551.htm

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A conectividade gera sucesso!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Prof. Chafic Jbeili – www.unicead.com.br

Qualquer produção significante só é possível mediante alguma conectividade. O que poderá produzir a melhor equipe de colaboradores se não estiverem conectados entre si? Que aprendizado poderá promover a melhor equipe de educadores se não estiver em conectividade com os educandos? Quão efêmeros serão os relacionamentos social, conjugal, educacional ou profissional se as pessoas não se dispuserem a conectar-se entre si?

A falta de conectividade pode gerar a esterilidade que sobra nas mais rotineiras produções, palavras e ações.
Conectividade é um estado de união entre duas ou mais pessoas formando uma rede interativa e sinérgica. A conectividade requer influência mútua, ação recíproca, às vezes em tempos distintos e às vezes simultâneos. Sem conectividade não há afinidade e sem afinidade não pode haver vínculos, e sem vínculos não pode haver comunicação eficaz que, por sua vez, causa a essencial comunhão produtiva. Sem conectividade entre as partes teoricamente comprometidas não haverá proveito em quase nada que se produza de fato, de verdade e de direito.

Tudo que acontece fora do habitual e, por alguma razão, parece fundir uma pessoa a um objeto ou a outra(s) pessoa(s) é conectividade. As experiências mais marcantes e duradouras são oriundas de relações conexas e bem engendradas: O educando que apreende a lição e se apaixona pela matéria lecionada; os enamorados que se alimentam da lembrança um do outro; o turista que para extasiado ante a deslumbrante paisagem; o leitor que se apega ao livro etc.

Conectividade gera o insight produzido no cenário analítico; gera a química da paixão à primeira vista; gera a identificação do fã com seu ídolo; gera o religare entre o homem e Deus; gera a compreensão do educando que elabora o ensinamento mediado pelo mestre que leciona; gera no vendedor de sucesso a satisfação da necessidade real de seu cliente; gera no leitor o fascínio pela história escrita; gera no líder a disposição de servir, mais do que ser servido.

O entusiasmo e o afeto sustentam a conectividade até certo ponto, depois é a conectividade que sustentará ambos.
Quanto menos conectividade mais sem graça e irrelevante serão os objetos e os indivíduos. Mais apáticas serão as relações pessoais, tal qual mais insignificante serão para si as pessoas conhecidas, quem dirá as estranhas. Quanto mais conectividade, mais fascinante será aquilo que se faz e muito mais vibrantes serão as relações, seja entre par educativo, entre sócios empresários, entre colegas de trabalho, entre consortes e até entre estranhos no primeiro contato.

Conectividade exige tempo de qualidade, apreço, empatia, simpatia, humildade, desprendimento e generosidade, tudo junto, traduzido no gesto de parar e pensar o outro como jóia de diamante na vitrine da vida. Exige ouvir o outro nas brechas de seu silêncio. Exige ler o outro em suas expressões não verbais. Quem tem esse preparo? Quem tem essa disposição? Quem quer ser o expectador do diamante ou o leitor do livro quando na verdade a maioria quer ser o diamante cobiçado ou livro apreciado? Um objeto não anseia outro objeto, pessoas sim! Por isso perdem frequentemente a conectividade.

A conectividade que nos falta é fruto de uma vida corrida, absurda e irracionalmente competitiva, mas também de uma cultura hipócrita, cujas crianças são educadas para se darem bem sempre, a despeito do que façam, desde que pareçam socialmente admiráveis e respeitáveis. Esmeram-se na arte da esquiva e dissimulação, mais do que na conectividade.

Conectividade gera completude e bom senso, enquanto a desconexão gera individualidade, no sentido mais pejorativo e egoísta da palavra. A pessoa conectada é mais assertiva em suas colocações e intervenções, enquanto a pessoa desconectada mal sabe a hora de falar ou de calar, cometendo toda sorte de ações desastradas e indiscrições. Isso vale para a sala de aula em colapso; para o improdutivo grupo de trabalho ou para o matrimônio em convulsão. é tudo falta de conectividade!

A desconexão entre pessoas é uma estratégia vigarista para fragilizar os grupos de influência. Essa estratégia interessa muito a quem precisa de pessoas fracas, indecisas, vulneráveis e suscetíveis ao sugestionamento.

As personalidades mais expressivas e mais bem sucedidas da história da humanidade mantinham elevada qualidade de conectividade com as pessoas à sua volta, com suas metas pessoais e com os interesses comuns mais sublimes. A conectividade é quem torna sublime aquilo que se é e que se faz em conjunto e fortalece as pessoas dos grupos de influência.

Quer ainda mais sucesso e prosperidade em sua vida espiritual, amorosa, acadêmica ou profissional? Então conecte-se! Invista ainda mais em conectividade com as pessoas à sua volta e envolva-se com seus interesses comuns mais nobres.

Com conectividade,

Prof. Chafic Jbeili
Consultor vivencial, Psicanalista, Psicopedagogo e Escritor.

CONSULTORIA - CURSOS - OFICINAS - PALESTRAS
Formação continuada e qualificação profissional
e-mail: chafic.jbeili@gmail.com
www.chafic.com.br | www.unicead.com.br

Site de livros falados - GRATUITO

Me indicaram este site que publica e disponibiliza áudio livros gratuitamente. Há livros valiosos, clássicos nacionais e internacionais.

Aproveitem, já baixei alguns!

http://www.livrosfalados.com/apresentacao.php

Atitudes para proteger o planeta!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Festival de Música PEF

terça-feira, 8 de junho de 2010

Domingão... Festivalzão... Diversão... Vem prá cá!

Domingo, 13 de junho, às 13h

I S2 Festa Junina!

Festa em Barão Geraldo... Muito legal!
Eu recomendo!



A inconveniência do medo!

Prof. Chafic Jbeili - www.unicead.com.br

Ah o medo! Na medida certa nos preserva a vida, nos faz calar na hora certa, nos faz baixar a cabeça e oportunamente recuar de uma investida fadada ao fracasso. Por causa do medo olhamos se vem carro antes de atravessar a rua.

O medo nos dá mais tempo para pensar e produzir mais pensamentos antes de uma escolha ou de uma ação importante. O medo nos preserva não apenas a vida, mas também os dentes, o emprego e o status social.

Ah o medo, quão oportuno és na justa medida! Mas quem sabe ao certo sua medida? A criança assustada que chora ao som de um repentino bater de palmas? Ou será que é aquela que teme dar os primeiros passos e se agarra em tudo? Ou ainda, aquela que exita tirar as rodinhas da bicicleta com medo de cair? Será este sabedor da justa medida o adolescente que sua frio ante a “pagação” de um mico ou será o jovem que desafia os pais arriscando perder seu amor e sua provisão? Quem de nós sabe qual a boa medida do medo?

Ah o medo, quão poderoso és na justa medida! Mas qual dos adultos conhece seus limites? Aquele que mente na entrevista de emprego para acessar o mercado de trabalho ou o trabalhador que contraria sua própria vocação para garantir o pão de cada dia? Ou ainda, aquele que abre mão de seus sonhos para poder realizar os sonhos dos outros, de um filho rebelde, ingrato?

Quem sabe ao certo a justa medida do medo? Os pais permissivos e gratificadores compulsivos por temerem não serem bons pais ou será os filhos inexperientes e chantagistas que, atentos aos medos dos pais, impõem suas exigências dizendo-os incompetentes na arte de educar?

Fora de tal medida, que é personalíssima, o medo mantém o homem refém da tentativa impedindo-o crescer; mantém pais reféns dos filhos; mantém o trabalhador refém de um sistema que não acredita mais e de um emprego rentável, embora medíocre e sem graça.

O medo fora da medida mantém mulheres mal tratadas refém de uma despensa bem provida. O medo evita o esforço e a dor ao mesmo tempo em que inibe a ação bem sucedida, coroando de glória a inércia que alenta o conforto e a comodidade do “tá tudo bem!”.

Excêntrica à justa medida o medo mantém pessoas com medo do trovão privando-as do espetacular balé dos reluzentes raios. O medo excessivo solda eternamente as rodinhas na bicicleta privando a criança experimentar a sensação de independência e liberdade. O medo do novo condena seu portador apenas ao que é trivial.

Muitos dos medos que as pessoas vivem foram implantados por idéias ou acontecimentos do passado que as fizeram sofrer e pensar que as coisas não darão certo nunca mais. Elas não querem sofrer de novo e por isso desistem de tentar realizar seus objetivos e encalçar seus sonhos. Essas pessoas escolhem abrir mão de sua visão de vida temendo enfrentar as adversidades. Temem serem traídas novamente. Temem ficar desempregadas. Temem a ruptura, a mudança, o novo, o imprevisível.

Porém, as adversidades, os erros, as traições, as perseguições, a vergonha também fortalecem e deixam as pessoas mais preparadas para suas próximas tentativas.

Os objetivos pessoais e a visão de vida que uma pessoa nutre em sua alma sempre terão de ser maiores que as adversidades que ela enfrenta. Nada pode desviar uma pessoa determinada do caminho que acredita levá-la à realização de suas aspirações. Por isso ela precisa vencer o seu medo ou pelo menos colocá-lo na justa medida.

As pessoas bem sucedidas são aquelas que rompem com suas experiências negativas do passado, superam seus medos e partem determinadas a alcançarem seus sonhos. Elas buscam os elementos que podem regenerar suas forças e nutrir sua fé, dando-lhes força de vontade e coragem suficiente para tentarem não mais uma vez, mas até conseguirem o que querem.

Quem decide romper com o medo que eventualmente lhe paralisa sente instantaneamente uma força latente aflorar em forma de esperança, alegria e vontade de conquistar ainda mais coisas.

Humanamente falando, nada nem ninguém, seja o que for, seja quem for, pode impedir a realização de um sonho a não ser o próprio medo fora da justa medida!

Só a pessoa ousada, destemida, pode amar sem temer ser traída; ser generosa sem temer ser roubada; dizer não sem temer ser rejeitada; impor limites sem temer ser limitada; arriscar fazer as coisas sem temer ser mal sucedida; declarar sua opinião sem temer ser indesejada; confrontar chefes ou colegas de trabalho sem temer perder o cargo ou até mesmo o emprego; viver as adversidades sem temer a morte.

A despeito de minha profissão de fé, eu costumo afirmar que Deus é a minha força, a minha luz e o meu consolo. A quem temerei a não ser aquEle que pode me privar da vida eterna e dos bens espirituais que estão bem acima das coisas materiais ou sentimentais?

Porque andar ansioso, preocupado apenas em ser bom pai, bom profissional, bom cidadão, com medo de não ser amado, aceito ou com medo de não ter onde trabalhar, o que comer ou o que vestir quando se pode romper com esses medos primários e buscar, além dessas coisas, também aquelas que realmente correspondem às mais nobres aspirações existenciais do ser humano?

Quão inconveniente é o medo que fora de suas medidas paralisa, trava, freia e impede as pessoas prosseguir crescendo na vida sem deixar de preservar a própria existência!

Prof. Chafic Jbeili
Consultor vivencial, Psicanalista, Psicopedagogo e Escritor.

CONSULTORIA - CURSOS - OFICINAS - PALESTRAS
Formação continuada e qualificação profissional
www.unicead.com.br

A inconveniência do medo!

Prof. Chafic Jbeili - www.unicead.com.br

Ah o medo! Na medida certa nos preserva a vida, nos faz calar na hora certa, nos faz baixar a cabeça e oportunamente recuar de uma investida fadada ao fracasso. Por causa do medo olhamos se vem carro antes de atravessar a rua.

O medo nos dá mais tempo para pensar e produzir mais pensamentos antes de uma escolha ou de uma ação importante. O medo nos preserva não apenas a vida, mas também os dentes, o emprego e o status social.

Ah o medo, quão oportuno és na justa medida! Mas quem sabe ao certo sua medida? A criança assustada que chora ao som de um repentino bater de palmas? Ou será que é aquela que teme dar os primeiros passos e se agarra em tudo? Ou ainda, aquela que exita tirar as rodinhas da bicicleta com medo de cair? Será este sabedor da justa medida o adolescente que sua frio ante a “pagação” de um mico ou será o jovem que desafia os pais arriscando perder seu amor e sua provisão? Quem de nós sabe qual a boa medida do medo?

Ah o medo, quão poderoso és na justa medida! Mas qual dos adultos conhece seus limites? Aquele que mente na entrevista de emprego para acessar o mercado de trabalho ou o trabalhador que contraria sua própria vocação para garantir o pão de cada dia? Ou ainda, aquele que abre mão de seus sonhos para poder realizar os sonhos dos outros, de um filho rebelde, ingrato?

Quem sabe ao certo a justa medida do medo? Os pais permissivos e gratificadores compulsivos por temerem não serem bons pais ou será os filhos inexperientes e chantagistas que, atentos aos medos dos pais, impõem suas exigências dizendo-os incompetentes na arte de educar?

Fora de tal medida, que é personalíssima, o medo mantém o homem refém da tentativa impedindo-o crescer; mantém pais reféns dos filhos; mantém o trabalhador refém de um sistema que não acredita mais e de um emprego rentável, embora medíocre e sem graça.

O medo fora da medida mantém mulheres mal tratadas refém de uma despensa bem provida. O medo evita o esforço e a dor ao mesmo tempo em que inibe a ação bem sucedida, coroando de glória a inércia que alenta o conforto e a comodidade do “tá tudo bem!”.

Excêntrica à justa medida o medo mantém pessoas com medo do trovão privando-as do espetacular balé dos reluzentes raios. O medo excessivo solda eternamente as rodinhas na bicicleta privando a criança experimentar a sensação de independência e liberdade. O medo do novo condena seu portador apenas ao que é trivial.

Muitos dos medos que as pessoas vivem foram implantados por idéias ou acontecimentos do passado que as fizeram sofrer e pensar que as coisas não darão certo nunca mais. Elas não querem sofrer de novo e por isso desistem de tentar realizar seus objetivos e encalçar seus sonhos. Essas pessoas escolhem abrir mão de sua visão de vida temendo enfrentar as adversidades. Temem serem traídas novamente. Temem ficar desempregadas. Temem a ruptura, a mudança, o novo, o imprevisível.

Porém, as adversidades, os erros, as traições, as perseguições, a vergonha também fortalecem e deixam as pessoas mais preparadas para suas próximas tentativas.

Os objetivos pessoais e a visão de vida que uma pessoa nutre em sua alma sempre terão de ser maiores que as adversidades que ela enfrenta. Nada pode desviar uma pessoa determinada do caminho que acredita levá-la à realização de suas aspirações. Por isso ela precisa vencer o seu medo ou pelo menos colocá-lo na justa medida.

As pessoas bem sucedidas são aquelas que rompem com suas experiências negativas do passado, superam seus medos e partem determinadas a alcançarem seus sonhos. Elas buscam os elementos que podem regenerar suas forças e nutrir sua fé, dando-lhes força de vontade e coragem suficiente para tentarem não mais uma vez, mas até conseguirem o que querem.

Quem decide romper com o medo que eventualmente lhe paralisa sente instantaneamente uma força latente aflorar em forma de esperança, alegria e vontade de conquistar ainda mais coisas.

Humanamente falando, nada nem ninguém, seja o que for, seja quem for, pode impedir a realização de um sonho a não ser o próprio medo fora da justa medida!

Só a pessoa ousada, destemida, pode amar sem temer ser traída; ser generosa sem temer ser roubada; dizer não sem temer ser rejeitada; impor limites sem temer ser limitada; arriscar fazer as coisas sem temer ser mal sucedida; declarar sua opinião sem temer ser indesejada; confrontar chefes ou colegas de trabalho sem temer perder o cargo ou até mesmo o emprego; viver as adversidades sem temer a morte.

A despeito de minha profissão de fé, eu costumo afirmar que Deus é a minha força, a minha luz e o meu consolo. A quem temerei a não ser aquEle que pode me privar da vida eterna e dos bens espirituais que estão bem acima das coisas materiais ou sentimentais?

Porque andar ansioso, preocupado apenas em ser bom pai, bom profissional, bom cidadão, com medo de não ser amado, aceito ou com medo de não ter onde trabalhar, o que comer ou o que vestir quando se pode romper com esses medos primários e buscar, além dessas coisas, também aquelas que realmente correspondem às mais nobres aspirações existenciais do ser humano?

Quão inconveniente é o medo que fora de suas medidas paralisa, trava, freia e impede as pessoas prosseguir crescendo na vida sem deixar de preservar a própria existência!

Prof. Chafic Jbeili
Consultor vivencial, Psicanalista, Psicopedagogo e Escritor.

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Escolas de MS, ES e PR adotam medidas polêmicas contra a violência

segunda-feira, 7 de junho de 2010

da Agência Folha, em Curitibacolaboração para a Agência Folha

Para tentar evitar casos de violência dentro das escolas, instituições públicas de diferentes cidades brasileiras têm adotado medidas polêmicas. As ações incluem a adoção de um "botão do pânico" --como ocorre em Vila Velha (ES)-- e a aplicação de medidas disciplinares contra os alunos --caso de Campo Grande (MS).

Na cidade da região metropolitana de Vitória, 50 escolas da rede municipal estão sendo monitoradas por câmeras. Quando uma briga ou qualquer outro ato violento é identificado nas telas, os diretores acionam o "botão do pânico", um sistema ligado a uma central de segurança, que envia agentes ao local --se necessário, solicita ajuda inclusive à Polícia Militar.

As escolas de Vila Velha também têm detectores de metais que fazem uma revista nos estudantes.

Com o botão, um veículo da chamada patrulha escolar chega à escola em menos de dez minutos. O sistema ajudou a diminuir em cerca de 60% o número de episódios de agressão dentro das instituições de ensino.

A diretora Adriana Bertulani, que dirige uma escola localizada num ponto crítico do município, disse que as medidas estão fazendo com que os alunos se sintam mais seguros. "O objetivo não é vigiar, mas sim prevenir para que não ocorram eventuais casos de violência."

Limpeza do pátio

Em Campo Grande, o Ministério Público, em parceria com as secretarias estadual e municipal de Educação, começou a adotar, desde o mês passado, a "ação educativa": o aluno que cometer algum ato agressivo pode ser penalizado com uma tarefa, como limpar o pátio da escola, lavar louça da merenda ou organizar a biblioteca.

Segundo a assistente social Rosângela Quintana, da Promotoria da Infância e Juventude, as ações já foram impostas a alunos de cerca de 40% das 175 escolas públicas da cidade.

A penalidade só é imposta quando se esgotam todas as medidas internas na instituição. O caso é levado à Promotoria, que autoriza o "castigo" --com aval inclusive dos pais dos alunos.

Na escola estadual Ada Teixeira dos Santos Pereira, região norte de Campo Grande, um dos alunos teve que lavar louça depois que jogou a merenda no ventilador --infração considerada gravíssima.

Já a também escola estadual Jardim Europa, de Toledo (536 km de Curitiba), comemora a redução de 80% nos casos de violência depois de ter tomado uma medida extrema em 2007: determinou que os alunos cumpram a hora do recreio dentro da sala de aula.

O objetivo era evitar a presença de traficantes misturados entre estudantes no intervalo. Por isso, quando o sinal do recreio é acionado, as turmas saem uma por vez para ir ao banheiro sob supervisão dos funcionários. Em seguida, voltam às salas para comer a merenda.

KAMILA RANGEL, SILVIA FRIAS e DIMITRI DO VALLE

O Oitavo Pilar da QVT: Relevância institucional!

terça-feira, 1 de junho de 2010

Prof. Chafic Jbeili – www.chafic.com.br

Quando a pessoa se mostra negligente no trato diário com seus familiares, colegas de aula ou de trabalho, isto pode significar que essa pessoa carece de sentimento de relevância institucional pela sua família, sua escola ou pela empresa em que trabalha. Quando a pessoa está isenta do sentimento de relevância por qualquer coisa, então ela a desrespeita e agride de todas as formas e meios possíveis ao seu alcance. Seja outra pessoa, um objeto ou uma instituição, todas ficam vulneráveis na presença de alguém que não discerne qualquer importância nelas:

Essa pessoa é o filho que absurdamente destoa de seus pais e irmãos, ferindo os princípios familiares em que fôra instruído, fazendo pai e mãe suspeitar provável troca na maternidade! Porém, ele mesmo, o filho, age como se tivesse absoluta certeza dessa troca e não considera seus os pais que se descabelam para dar-lhe o melhor desta terra. Não reconhece o valor de sua família, por isso não honra pai e mãe no modo de vestir, de falar, de se comportar e de agir perante as outras pessoas. Esse filho desacata a autoridade dos pais e desdenha suas orientações.

Esse filho torna-se o aluno que irreverentemente picha o muro da escola, quebra a porta do banheiro, anarquiza durante a aula, intimida colegas no recreio, despreza material didático, ameaça professores e desfere na Educação a violência sociofamiliar da qual é vítima. Em geral, esse aluno é oriundo de lar desestruturado e põe a perder o resto de cidadania que lhe resta porque desde o seu nascimento esteve destituído de sanidade mental ou de “berço”, entenda-se Educação! Tornou-se referência de si mesmo porque a nenhum parente de bem encontrou ou atribuiu estima suficiente para lhe inspirar. Seus atos refletem uma alma vazia, contida em uma preciosa vida revestida apenas de carne, nervos e ossos. é um ser vivente com atitudes animalescas, gozando plenos direitos humanos. Não reconhece o valor da Educação , por isso não a reputa como potencial regeneradora de sua tão indesejada e lastimável condição social. Age como cupim devorador do barco que o salva da enchente, ou seja, é um expoente suicida social.

Esse aluno tornar-se-á o colaborador que desdenha o cliente interno, sua própria equipe de trabalho. Não tem uma palavra de ânimo ou de alento para os colegas. Vive pejorativamente criticando tudo: o modelo fluxográfico adotado na reunião em que ele absteve-se participar; os processos organizacionais; a política de gestão; o pessoal do RH; o material de expediente etc. Ele faz qualquer estagiário recém-chegado suspeitar que seja um agente sabotador contratado pela empresa concorrente! Não reconhece a importância social da empresa em que trabalha e nem vê pertinência nos produtos ou serviços que negocia, por isso esconde o crachá, tem vergonha usar o uniforme, foge das confraternizações, ignora o regimento interno e nem mesmo o melhor amigo sabe ao certo o que ele faz!

Essa pessoa estereotipada nos exemplos de filho, aluno e colaborador tem em comum a ausência do que Walton afirmou ser importante para a Qualidade de Vida no Trabalho e que eu aludi, por extensão, à família e à escola: A relevância institucional da organização na vida particular da pessoa. Começando pelo instituto família, passando pela escola e culminando nas organizações, todas precisam adotar posturas que contribuam construir em seus membros o senso de orgulho pela relevância social que as justificam existir.

Cada pessoa venera ou zela por aquilo que lhe é convictamente respeitável. A importância que uma pessoa atribui à sua família, à sua escola ou ao seu trabalho é proporcionalmente igual à reputação que ela demonstra dispensar por cada uma dessas instituições. E essas dispensa s valorativas e qualitativas que se esperam nas pessoas serão sempre ajustadas ao que as próprias instituições originaram nelas.

Que valor de si as famílias tem infundido em suas crianças? Que valor de si escolas e educadores tem suscitado em seus educandos? Que valor de si as organizações tem agregado em seus produtos e serviços, a ponto de fazer colaboradores evidenciarem orgulho em pertencê-las?

Abraços,

Prof. Chafic Jbeili
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20 Razões para estudar a distância

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1. Cursos são mais BARATOS:
Embora complexa, a composição de custos e manutenção de uma sala de aula na internet é bem mais em conta do que uma sala convencional em um prédio comercial, possibilitando a redução dos preços.

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Estamos sempre oferecendo brindes e recompensas aos nossos clientes. Todo mês oferecemos produtos que agregam valor aos cursos adquiridos e fideliza o cliente. Sorteamos pendrives, assinatura de revistas, camisetas, cursos grátis, livros, DVDs e muito mais. Aqui na UnicEAD o aluno sempre ganha!

5. Cursos são mais RECONHECIDOS:
Estamos devidamente constituídos como pessoa jurídica, possuímos CNPJ, fornecemos Nota Fiscal e somos associados da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância. Somos mantenedores da ABMPDF – Associação Brasileira de Medicina Psicossomática Regional do Distrito Federal e mantemos convênio com as Faculdades Santo Agostinho para os cursos presenciais de extensão e pós-graduação. Isso demonstra a seriedade e o compromisso de nossas atividades educacionistas, refletindo na credibilidade e boa aceitação de nossos certificados, mesmo sendo de cursos livres e isentos de reconhecimento pelo MEC.

6. Cursos são DIDATICAMENTE mais PROVEITOSOS:
Aqui os alunos tem acesso por pelo menos um ano ao material do curso e não perde o contato com os colegas, podendo continuar recebendo atualizações, baixar materiais, apostilas, slides e muito mais por muito mais tempo, prolongando sua experiência didática em nosso espaço de estudos.

7. Cursos são ECOLOGICAMENTE mais CORRETOS:
O simples fato de não usar papel impresso representa grande contribuição para o planeta, pois evita corte de árvores e desperdício de água, conservando o meio ambiente, a fauna e a flora. Na educação a Distância utilizamos infinitamente menos quantidade de materiais extraídos da natureza como água potável, combustível e energia elétrica do que empresas convencionais. Não poluímos o meio ambiente com produtos de limpeza, fumaça, solventes, lixos orgânicos ou tóxicos!

8. Cursos tem professores mais DISPONíVEIS:
Nossa equipe de especialistas está mais presente, mais próxima e mais disponível aos alunos. Todas as perguntas são acompanhadas e respondidas quase que imediatamente, justamente porque o professor também pode acessar a sala de aula em qualquer lugar do mundo e em qualquer horário do dia ou da noite, facilitando a conectividade entre o par educativo!

9. Cursos são mais ECONôMICOS:
Quem estuda conosco não gasta passagem de ônibus, nem metrô. Economiza a gasolina do carro, a taxa de estacionamento, a gruja do guardador e o irresistível lanche de rua!

10. Cursos são mais EFICAZES:
Utilizamos a plataforma Moodle para efetivar a mediação didática. As atividades são dinâmicas e facilitam a interação do aluno com os materiais do curso, além de promover intercâmbio cultural com colegas e tutores, tornando a aprendizagem mais produtiva e eficaz, com resultados mais duradouros e consistentes.

11. Cursos são mais FLEXíVEIS:
Aluno ou tutor podem programar suas atividades e participações no curso durante 24 horas por dia, inclusive finais de semana e feriados. Assim fica fácil conciliar os horários de estudo com outras atividades imprevistas ou da rotina diária e ainda sobra tempo para família, amigos ou o cinema, pois qualidade de vida é fundamental!

12. Cursos são mais INTELIGENTES:
A aprendizagem por mediação didática estimula a criatividade, o raciocínio lógico, a atenção concentrada, o diálogo e a interatividade, facilitando aos nossos alunos ações mais colaborativas, participativas e emocionalmente mais inteligentes, oportunizando-lhes além da qualificação profissional desejada, qualidade em seu desenvolvimento intelectual.

13. Cursos são mais INTERATIVOS:
Nossos tutores especialistas estão sempre promovendo debates nos fóruns, fomentando pesquisas, inserindo novos textos, disponibilizando novos slides e atualizando constantemente as apostilas dos cursos, com base nas opiniões e demandas dos alunos. Acreditamos que a interação constrói o saber coletivo.

14. Cursos são mais PRáTICOS:
A utilização do computador e da internet tornam a aprendizagem mais cômoda e fácil. Nos primeiros acessos a pessoa consegue familiarizar-se com a nossa metodologia na sala de aula virtual e constata a simplicidade de seu uso.

15. Cursos são mais PRAZEROSOS:
Ao realizar as atividades propostas o aluno descobre coisas novas e conhece novas pessoas, tudo de forma descontraída, sem estresse. A sala de aula é silenciosa e ninguém incomoda ninguém, proporcionando momentos agradáveis, de prazer, mas também de muita aprendizagem.

16. Cursos são mais RáPIDOS:
Os materiais e as atividades ficam disponíveis 24horas por dia, o ano todo, inclusive sábados, domingos e feriados. Cada pessoa faz o seu próprio horário, podendo dedicar mais tempo, de dia ou de noite, aos estudos e concluir mais rápido as avaliações, independentemente dos outros colegas, respeitando o prazo mínimo de 15 dias para conclusão das atividades avaliativas.

17. Cursos são mais SEGUROS:
Segurança interna: nossa plataforma é criptografada e os dados dos alunos ficam protegidos em servidores seguros, com realização de backups diariamente. Segurança externa: Quem faz um curso a distância acessa o computador de sua própria casa ou trabalho, evitando se expor ao perigo das ruas em bairros desconhecidos. O aluno não se preocupa em andar sozinho, atravessar avenidas, tomar chuva, perder o ônibus ou chegar tarde em casa!

18. Cursos são POLITICAMENTE mais CORRETOS:
Alunos e tutores tem liberdade de expressão, sempre pautados no respeito aos valores humanos, à ética e aos bons costumes do convívio harmônico. Aqui não se faz acepção de pessoas e todos são compreendidos em suas idéias, necessidades e demandas. Estimulamos a prática das boas ações e apoiamos movimentos de relevância social, formando uma grande corrente do bem.

19. Cursos são SOCIALMENTE mais INCLUSIVOS:
Muitas pessoas humildes, residentes na maioria das cidades brasileiras não teriam condições financeiras para se deslocar até as principais capitais e fazer cursos de atualização e aprimoramento profissional. Na UnicEAD o aluno da mais longínqua e pacata cidade tem acesso aos cursos com professores das principais capitais do país e até do exterior. Outro aspecto importante da inclusão promovida pela UnicEAD é a diversidade de pessoas que freqüentam nossas salas de aula. Temos alunos de várias localidades, raças e religiões interagindo produtivamente, sem qualquer preconceito ou discriminação, tornando nosso ambiente de estudo muito mais rico e socialmente mais inclusivo!

20. Cursos são SOCIALMENTE mais RESPONSáVEIS:
Um dos pontos cruciais em Responsabilidade Social é o difícil processo de desmaterialização. Empresas convencionais tem grande dificuldade diminuir o consumo de insumos que degradam a natureza porque são necessários para que elas funcionem. Na educação a Distância a desmaterialização é uma realidade e os insumos utilizados são quase todos provenientes da dimensão virtual, sem prejuízos para a natureza. Nossos fornecedores, colaboradores e professores estão alinhados às Políticas de Responsabilidade Social.

Quando você adquire um curso UnicEAd você está adquirindo conhecimento estratégico de qualidade e faz esta grande corrente do bem movimentar-se, cooperando com a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento sustentável de nosso planeta!

Um único curso adquirido movimenta direta e indiretamente entre oito e doze profissionais comprometidos com as boas práticas de inclusão social com responsabilidade social!

Venha para UnicEAD, invista em seu crescimento e seja um ecoaluno(a) você também!


Quando pensar em cursos, escolha um a distância. O planeta agradece!

Abraços,

Prof. Chafic Jbeili
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