Links de ONGs e propostas de trabalho

sexta-feira, 27 de março de 2009

http://www.gotasdecristal.org.br

Evitar a extinção do Gavião-real. Este é odesafio proposto pelo Museu Exploratório da Unicamp

quinta-feira, 26 de março de 2009

Planejar, construir e operar um equipamento capaz de evitar a extinção do Gavião-real, a maior ave de rapina do mundo. Este é o desafio que o Museu Exploratório de Ciências da Unicamp acaba de lançar para estudantes de todo o país. O objetivo do III Grande Desafio é resgatar um dos dois ovos postos pela ave, criando o filhote em cativeiro até que ele consiga se alimentar sozinho. Estudantes do Ensino Fundamental I e II e do Ensino Médio, das redes pública e privada, têm até o dia 14 de junho para fazer a inscrição no site www.mc.unicamp.br. A taxa varia de acordo com a fase e o tipo da instituição participante: na primeira etapa, que vai de 9 de março a 19 de maio, as escolas públicas pagam R$10 por equipe e as particulares R$30. Já na segunda fase, prevista para ocorrer de 20 de maio a 14 de junho, o preço será R$30 e R$60, respectivamente. As equipes deverão ter entre dois e seis participantes. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 19-3521-1810.

Jovem Cientista

A 24ª edição do prêmio Jovem Cientista já está com inscrições abertas. O tema é "Energia e meio ambiente - soluções para o futuro". Até 31 de julho de 2009 os interessados podem acessar o site www.jovemcientista.cnpq.br para se inscrever nas categorias Estudante de Ensino Médio, Estudante de Ensino Superior e Graduado. As premiações são de até R$20 mil e as inscrições, gratuitas. Os três primeiros colocados de cada categoria recebem ainda bolsas de estudo do CNPq. O Prêmio Jovem Cientista é uma iniciativa da Gerdau, do CNPq e da Fundação Roberto Marinho.

Iniciação Científica Júnior

A Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) receberá de docentes e pesquisadores da Unicamp, até 31 de março, via formulário eletrônico (http://galadriel.gr.unicamp.br:7979/pibic/picjr/PICJr_LeMatricula.asp), as inscrições ao Projeto de Pesquisa para o Programa de Iniciação Científica Júnior – Unicamp/CNPq. O programa procura propiciar oportunidades e integrar estudantes de ensino médio de escolas públicas em atividades de pesquisa sob a orientação de professores ou pesquisadores com vínculo empregatício com a Unicamp e apoio do CNPq. Mais informações Edital PRP-01/2009 (http://www.prp.rei.unicamp.br/picjr/edital-icjunior-2009.pdf).

TDAH (Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade)

sábado, 21 de março de 2009

Programa de atualização para professores modalidade EaD.

O endereço pra a inscrição do curso de TDAH (Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade) é http://www.fmabc.br/

Procure o link atenção professores, à direita da tela e depois em cadastre-se gratuitamente.
As palestras são bem interessantes, mas não sei como será a certificação.

Feliz niver, diretora!

quinta-feira, 19 de março de 2009

A coordenação e os docentes da EE Antonio Zanluchi, bem como os gestores do Programa Escola da Família na UE, tiveram o orgulho de felicitar a nossa diretora Cilene Burti Guelfi, cujo aniversário foi na última terça-feira dia, 17/3. A festa foi surpresa e deixou Cilene encantada. Ela brincou com 'aniversário e desaniversário' e agradeceu a todos por muitas coisas.

A proposta partiu da coordenação e teve a adesão dos docentes do HTPC das terças-feiras. Alguns professores colaboraram na organização da sala para a festa, e outros pós-festa. Destaque especial ao bolo salgado da Dona Sandra, que estava uma delícia, e o bolo doce, que todos adoraram e queriam saber de onde era.

Felicidades Cilene!




















Má qualidade do ensino atrasa os alunos

Reportagem especial exibida no Jornal da Globo
Veja o vídeo em

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM985416-7823-OS+PROBLEMAS+DA+EDUCACAO+A+MA+QUALIDADE+DO+ENSINO,00.html

A última reportagem sobre a opinião dos brasileiros quanto à educação pública aborda o terceiro principal problema apontado: a baixa qualidade do ensino. Alunos do Pará são exemplo do mau aprendizado.

O brasileiro sabe que o aluno da escola pública estará em desvantagem quando tiver de disputar um lugar no ensino superior. Segundo pesquisa do Ibope obtida com exclusividade pelo Jornal da Globo, na opinião dos brasileiros a má qualidade do ensino é o terceiro maior problema da educação no Brasil. Na nossa terceira reportagem especial, a repórter Janaína Lepri investiga algumas da causas da deficiência do ensino público. A edição da série é de Cátia Luz e Benê Souza. O município paraense de Colares fica em uma ilha fluvial. Para fazer a travessia do Rio Guajará-Mirim, todos dependem dos barcos. Lá, conhecemos Claudiléia, de 13 anos e já aluna do ensino médio. Ela vende frutas e bolos na balsa que faz o transporte dos automóveis. “Não tenho aula todo dia. Os professores faltam, eles não vêm. Eles não são daqui, são de Vigia, de Belém. Aí não vêm. É o mês todinho sem vir. Não tem nenhum jeito de acessar a internet aqui, nunca acessei. Sei como é, mas aqui não tem”, conta a adolescente. Perto dali, no município de Vigia, centenas de famílias de pescadores tiram o sustento do mesmo rio. A dona de casa Rosicleide Maria Vilhena cuida para que os filhos escrevam uma história diferente da dela. “Estudei até a segunda série, porque meus pais não tinham condição de botar para me educar, porque eu tinha que sair logo para trabalhar na casa dos outros. Espero que meus filhos estudem até se formar e ver o que eles querem, é o futuro deles. Às vezes, eles têm preguiça de ir para a escola, aí eu meto uns cascudinhos e eles vão”, afirma a dona de casa. Para espantar a preguiça, café e pão puro. Depois, Eduarda e Darielma caminham juntas até a escola. Elas passaram para a quinta série do ensino fundamental. As aulas são em uma escola improvisada. No barracão funcionava um salão de festas, que foi adaptado para receber os alunos. As salas foram separadas por divisórias de madeira, só que elas não chegam até o telhado. Isso quer dizer que quem se senta em uma das carteiras para estudar ouve as explicações dos professores de todas as classes ao mesmo tempo. “A gente fica muito apertado, porque as salas são coladas uma na outra”, reclama a estudante Vitória Saldanha Moraes, de 9 anos. “Você viu como está a situação por aí, nem banheiro tem”, aponta a mãe. “Quando dá vontade de ir ao banheiro, eu me aperto, porque não pode. Tem que segurar até chegar em casa”, revela a estudante. A escola onde todos deveriam estudar está em reforma. E, por ora, não é só estrutura que falta. O professor de Eduarda e Darielma não apareceu para dar aula. “A gente vem para estudar, chega e não tem aula. A gente tem que acordar cedo, cedinho, tomar banho, se arrumar, vir para o colégio. Chega, não tem e volta”, enumera a estudante Darielma Vilhena Pinheiro, de 12 anos. Os alunos da sétima série também não vão ter aula, que seria de matemática. Prestes a terminar o ensino fundamental, eles já deveriam dominar frações, equações do primeiro grau e resolver problemas básicos de trigonometria, mas ainda tropeçam na tabuada do antigo primário. “Três vezes quatro, 16!”, erra um garoto. E também têm dificuldades em outras matérias. “Não tenho a mínima ideia até aqui de quem foi Cristóvão Colombo”, admite uma menina. De acordo com as metas estabelecidas pelo movimento Todos pela Educação, os alunos dessas duas cidades do Pará tiveram um desempenho muito abaixo do esperado nas avaliações do MEC. Na Prova Brasil de matemática, menos de 1% dos estudantes da oitava série de Vigia teve nota superior a 300 pontos, em um total de 500. Todos os outros estão abaixo do nível de aprendizagem mínimo. A expectativa era de que 15,82% conseguissem a pontuação. Em Colares, 1,85% dos alunos da quarta série fizeram mais do que 200 pontos, a nota mínima na prova de português. Bem menos do que os 13,11% esperados. Números que se explicam com uma olhada nos cadernos das crianças: o professor viu a palavra "vizinha" escrita com a letra "s" e marcou resposta certa. A baixa qualidade do ensino é a terceira maior preocupação dos entrevistados pela pesquisa Ibope Inteligência sobre os problemas da educação pública, com 33%. Em São Paulo, a professora da quinta série Maria de Fátima Santiago precisa dividir a classe. Enquanto um grupo trabalha interpretação de texto, outro aprende a formar palavras. “A gente encontra alunos em outras classes que não escrevem nada, ou então aqueles que são copistas. Você passa a apostila e ele é capaz de escrever o texto, mas, na hora em que você pede para ler, ele não lê nada do que ele escreveu”, descreve a professora. “A gente tem que se ajudar, a gente tem que ter calma, paciência”, acredita a estudante Larissa Gabriela Chagas, de 10 anos. Mas chega uma hora em que não há como esconder as lacunas no aprendizado. Neste ano, Fabiana, Jéssica e Tamires vão enfrentar o mais rigoroso dos testes: o vestibular. E elas sabem que estão em enorme desvantagem em relação aos alunos de escolas particulares. ”Escola pública, todo mundo pensa: escola pobre, de pobre, não faz nada, não presta para nada, não aprende nada”, diz a estudante Tamires Jesus de Lucena, de 17 anos. Para o especialista em educação Simon Schwartzman, é difícil apontar o que é mais urgente para melhorar a educação. ”Acho que é importante valorizar o professor, capacitar melhor o professor, é importante garantir que o ambiente da escola seja um ambiente seguro e agradável, para que a criança possa sentir interesse em estar ali, é importante que a criança possa ficar mais tempo na escola. No Brasil, hoje em dia, a criança fica muito pouco tempo e não é o suficiente para aprender. Enfim, acho que são várias coisas que têm que ser feitas ao mesmo tempo”, avalia. É um desafio que pode levar muitas gerações, mas Claudiléia, do começo da nossa história, tem pressa. “Há muitas pessoas que querem estudar, têm vontade. Há umas que não. Eu tenho muita vontade de estudar. Quero fazer faculdade de medicina. Mesmo com essa dificuldade toda, vou conseguir, um dia a gente chega lá”, torce.

Link original: http://g1.globo.com/jornaldaglobo/0,,MUL1049128-16021,00-MA+QUALIDADE+DO+ENSINO+ATRASA+OS+ALUNOS.html

Professores reclamam de baixos salários

Reportagem especial exibida no Jornal da Globo
Veja o vídeo em
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM984753-7823-OS+PROBLEMAS+NA+EDUCACAO+A+FALTA+DE+MOTIVACAO+DOS+PROFESSORES,00.html

Pesquisa do Ibope mostra que o segundo maior obstáculo à melhoria do ensino público são a falta de motivação e o excesso de trabalho dos educadores.

A maioria dos brasileiros identifica a falta de motivação dos professores como o segundo maior obstáculo à melhoria do ensino nas escolas públicas do país, como revela pesquisa exclusiva do Ibope. Os professores se queixam de baixos salários, excesso de trabalho e pouco tempo para se qualificar. Esse é o tema da nossa segunda reportagem especial sobre a opinião do brasileiro sobre a educação, com a repórter Janaína Lepri.

Haja voz, haja “braço" e, sobretudo, haja disposição! Se dar aula para uma sala cheia e falante já é difícil, imagine para duas ou três por dia. É uma jornada desgastante para boa parte dos professores de São Paulo. “Para conseguir um salário mínimo digno, a gente precisa se estender às vezes nos três períodos. Isso é desgastante fisicamente, o corpo não aguenta. E aí vem a saúde, tem muito professor afastado, de licença, muito professor readaptado com problemas de saúde mesmo por conta do excesso de trabalho”, conta a professora Viviane Ribeiro Gadotti. O professor Douglas Mendonça Garin, de Cuiabá, Mato Grosso, sabe bem como é. Ele se divide entre dois empregos. Além do cansaço, reclama que falta tempo para que ele possa estudar. “Nós temos uma mudança constante nos conceitos de educação, então há a necessidade de o professor estar sempre se atualizando”, destaca Douglas. É difícil também lidar com a participação cada vez menor de muitas famílias na educação de seus filhos. É uma lacuna que, de acordo com uma professora que prefere não se identificar, sobrecarrega a escola. “A escola ensina educação sexual, educação moral, ensina a ler, ensina a escrever, ensina a ter zelo pela natureza. O dever da educação não é só da escola, está garantido em Constituição: escola e família”, aponta. Em uma estrada a pouco mais de 100 quilômetros de Belém do Pará, quase não passa carro. Por terra e pela água, nós visitamos a região da bacia do Guajará-Mirim para conhecer a realidade de alunos e professores locais. Duas cidades, Vigia e Colares, apresentam uma enorme defasagem em relação às metas de qualidade de ensino estabelecidas pelo movimento Todos pela Educação. Sentada à janela da escola, a professora Vanda Sueli Gomes não tem muito com que se distrair. Ela deveria estar em aula, mas os alunos foram dispensados mais cedo porque não havia merenda nem material escolar. “Material didático sempre sobra para o nosso bolso, que a gente mesmo tem que dar. Eu compro. Quando precisa de uma cola, eu compro; quando precisa de uma folha, eu compro”, revela. De folha em folha, vão trocados que fazem falta no salário de R$ 600 por mês. E fica mais distante o desejo de fazer uma faculdade de pedagogia. “Agora tem muita universidade que o pessoal pode pagar, até a distância, mas falta dinheiro. Quero fazer, preciso fazer e tenho que me atualizar”, admite. Professores desmotivados e mal pagos são o segundo grande problema da educação apontado pela pesquisa do Ibope Inteligência. “Os professores estão esgotados. Não só pelo baixo salário, mas pelas condições de trabalho. Há uma exigência cada vez maior em relação à performance dos professores”, analisa o especialista em educação Rudá Ricci. De acordo com dados do Ministério da Educação, dos cerca de 1,6 milhão de professores da rede pública, 600 mil não possuem graduação ou atuam em áreas diferentes daquelas em que se formaram. O MEC promete melhorar essa situação com investimentos de R$ 1 bilhão voltado para a formação dos professores nos próximos três anos. “Nós precisamos é dar mais tempo, qualificar esse tempo de trabalho dos professores”, enfatiza o especialista Rudá Ricci. Na vila pesqueira de Itapuá, no Pará, o tempo também passa devagar. Tão devagar, que a educação por lá quase não muda. As professoras responsáveis pela alfabetização são as mesmas há 30 anos. “Há momentos em que dá para desanimar. Quando é à tarde, a criança chega aqui com uma preguiça de escrever. ‘Meu filho, o que você tem?’ ‘Ah, eu estou com fome, hoje não almocei’. É que às vezes não tem a merenda na escola. Sempre vem a merenda, mas tem dia que não tem. E é difícil essa situação, aí a gente tem que ser artista”, diz a professora Antonia Ferreira Coutinho. Com quase 25 anos de trabalho, a professora Maria Neli Souza ainda usa alguns dos livros com os quais começou a dar aulas. “Uso para fazer leitura, fazer trabalho com eles, no caso, texto. Tiro texto daí e vou montar com eles. A versão já está desatualizada, mas tem muita coisa que dá para aproveitar”, acredita. Só ela recebe salário na casa onde também moram o marido e as duas filhas. Para ganhar um pouco mais, a professora dá aulas em dois períodos e, nas folgas, extrai polpa de frutas para vender. Agora, ela se prepara para a aposentadoria. Mesmo com todas as dificuldades, tem orgulho ao olhar para trás. “Deixei muitas marcas de aprendizagem, porque a gente educar uma criança de primeira série como eu comecei, a pegar na mãozinha para fazer o A, fazer o B. Há crianças que até hoje me chamam: 'Tia!'. É aquela alegria toda, me abraçam, me beijam, graças a Deus. Acho que valeu a pena a minha experiência de trabalho, minha profissão foi ótima”, avalia. A pesquisa foi feita pelo Ibope a pedido da Confederação Nacional da Indústria e do movimento Todos pela Educação. Nesta quarta-feira, na última reportagem especial, a repórter Janaína Lepri vai falar da baixa qualidade do ensino, o terceiro maior problema da educação pública de acordo com os brasileiros.

Link original: http://g1.globo.com/jornaldaglobo/0,,MUL1047407-16021,00-PROFESSORES+RECLAMAM+DE+BAIXOS+SALARIOS.html

Insegurança e drogas são os principais vilões da educação brasileira

Reportagem especial exibida no Jornal da Globo
Veja o vídeo em
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM984092-7823-OS+PROBLEMAS+NA+EDUCACAO+SEGURANCA+E+TRAFICO+DE+DROGAS,00.html

Uma pesquisa do Ibope, em parceria com o movimento Todos pela Educação, aponta as principais dificuldades no ensino e nas escolas públicas do país.

Quais são os maiores problemas da educação pública, na opinião dos brasileiros? A resposta está nas três reportagens especiais que o Jornal da Globo começa a exibir nesta segunda-feira, com dados de uma pesquisa exclusiva realizada pelo Ibope, em parceria com o movimento Todos pela Educação.
“A gente vem aqui para estudar, quando chega não tem aula”, diz uma menina de Belém do Pará. “Salários baixos. Os professores ficam desmotivados”, afirma um professor de Cuiabá.
Qual é o maior problema da escola pública no Brasil? Uma pesquisa feita pelo Ibope Inteligência, em parceria com o movimento Todos pela Educação, fez essa pergunta a brasileiros de todas as regiões do país. E o primeiro lugar no ranking das dificuldades surpreendeu.
Houve um tempo em que a escola era considerada um lugar seguro: dos portões para dentro, a única preocupação era com o aprendizado. Mas os brasileiros mudaram de opinião e agora estão preocupados com o que não está nos livros, mas que faz parte do dia-a-dia dos alunos nas escolas: a segurança e o tráfico de drogas.
Estimulados a apontar os três maiores problemas das escolas brasileiras, 50% dos entrevistados citaram a falta de segurança e as drogas. Em segundo lugar, estão professores desmotivados e mal pagos. E só em terceiro lugar aparece a baixa qualidade do ensino. “Surpreende o apontamento da questão da segurança em primeiro lugar e, de certa forma, talvez esse item explique os dois seguintes, que é a desmotivação dos professores e a questão da dificuldade de aprendizado de algumas crianças, porque, quando você não tem um ambiente de paz, um ambiente próprio para o aprendizado, isso dificulta a relação ensino-aprendizagem, dificulta o trabalho do professor e, por desdobramento natural, também o desempenho dos estudantes”, avalia o ministro da Educação, Fernando Hadad.
Na zona leste de São Paulo, uma escola parece uma prisão. Há grades por todos os lados: nas janelas, nos corredores, nas escadas. E cadeados nos portões. As salas de aula têm portas de ferro trancadas a chave. Mesmo assim, o tráfico consegue entrar. Se um aluno quiser conseguir droga dentro da escola, ele consegue? “Claro que consegue, em qualquer lugar”, conta uma jovem. Todos os alunos sabem onde e quando encontrar droga. “Há muitos meninos que às vezes saem da sala de aula e vão para o banheiro fumar, se drogar lá dentro”, revela a estudante.
A direção chegou a instalar câmeras de segurança nos corredores, mas elas foram destruídas. “O aluno destrói, ele vê uma câmera, acha que aquilo ali está filmando ele, então ele vai lá e destrói. Mas isso é uma questão de conscientização. Quebrou? A gente põe outra”, diz o vice-diretor da escola, Reinaldo Gomes Trindade.
Quando a noite cai, o controle na portaria fica mais rígido. Para entrar, todos os alunos precisam mostrar a carteirinha da escola, uma tentativa de proteger estudantes e funcionários. A professora de ciências conta que já foi intimidada e viveu momentos de tensão dentro da sala de aula. “Já houve casos de o aluno ameaçar: ‘Ah, professora, você vem de carro, professora. Cuidado, hein, professora!’”, lembra Viviane Ribeiro Gadotti.
Não só os professores se sentem inseguros. Em outra escola de São Paulo, recreio só com mochila nas costas. “O pessoal da sétima, da oitava, do resto, fica entrando na sala e fica pegando as nossas coisas, aí não tem como a gente fazer nada. A única coisa que a gente tem que fazer é levar a mochila junto”, conta a estudante Bárbara Camilo, de 11 anos.
Os alunos reclamam que a escola é desprotegida. “Há pessoas que também não são desta escola, vêm aqui, vêm aos montinhos, ficam aqui no portão, aí o tio pensa que são desta escola e deixa eles entrar”, diz a estudante Isabela, de 10 anos. “Eles não estudam na escola e querem mandar na escola, fazer o que quiser. Picham, quebram, rouba, fazem o que quiserem. E a escola não fala nada”, afirma o estudante Marcelo França da Silva, de 13 anos.
O resultado da pesquisa desafia os especialistas que encomendaram o estudo. Eles arriscam uma explicação para o destaque dado à falta de segurança. “Naturalmente, a pessoa de menor nível de escolaridade, em relação às grandes cidades, mora nas periferias da cidade. São pessoas, do ponto de vista socioeconômico, menos favorecidas. Então elas sentem mais de perto o problema, de forma mais grave, a questão da violência, do tráfico, da droga, principalmente do jovem mais pobre, que é extremamente desprotegido dentro do contexto social atual”, explica o presidente-executivo do movimento Todos pela Educação, Mozart Neves Campos.
Mas os números revelam que todas as classes sociais estão preocupadas com a violência na escola pública. Drogas e falta de segurança são citadas por 56% dos entrevistados com renda familiar entre cinco e dez salários mínimos. E, mesmo entre os mais ricos, o índice chega a 40%. “Também me surpreende que o problema da insegurança na escola tenha essa dimensão. a gente sabe que esse problema existe, mas eu tinha a impressão que estaria mais focalizado em algumas áreas, em algumas cidades, mas a pesquisa mostra que o problema é muito mais amplo, muito mais generalizado do que se imagina, e isso é realmente muito sério”, analisa o sociólogo e educador Simon Schwartzman.
A próxima reportagem da série vai discutir o segundo grande problema da educação apontado pela pesquisa: professores desmotivados e mal pagos.

Link original: http://g1.globo.com/jornaldaglobo/0,,MUL1045666-16021,00-INSEGURANCA+E+DROGAS+SAO+OS+PRINCIPAIS+VILOES+DA+EDUCACAO+BRASILEIRA.html

Livros para o vestibular 2009

quarta-feira, 18 de março de 2009

Os vestibulares da Fuvest e Unicamp exigem a leitura de 9 livros para os exames. Saiba quais são os pontos fundamentais dessas obras e como elas podem ser abordadas nas provas, segundo dois professores especialistas no assunto.

Link
Fonte: Revista Veja

Diagnóstico

por Renato Fazzolari

É interessante notar como, em geral, as pessoas acham que as empresas são muito semelhantes umas as outras. Mas, na realidade as empresas são muito diferentes entre si. Eu diria que as empresas se assemelham mais aos seres humanos.

Não existem duas pessoas iguais, cada uma tem suas próprias características e personalidade.

O mesmo acontece com as empresas, e para conhecê-las é necessário levar em consideração quem são elas. Deve-se saber quais produtos que comercializam ou fabricam; qual a sua idade real e a mental; qual o ramo; a região; condições econômicas; origem; se são familiares, privadas ou públicas; se são grandes, médias ou pequenas; se são ricas ou pobres; qual a filosofia e história de vida; como é o ambiente de trabalho e quem são seus funcionários. E uma série de outros detalhes.

Somente após verificar essas características é que se poderá começar a entender qual é a individualidade da empresas analisada.

Quando alguma pessoa está doente vai ao médico, e este após examiná-la, identificará a doença e ministrará o remédio para curá-la, e caso ministre o remédio errado não só não resolverá o problema de sua saúde como poderá agravar sua doença.

O mesmo acontece com as empresas; como está a saúde, e que tipo de remédio realmente necessita? Há pessoas que vão a óbito por negligência, por saber que necessitavam se cuidar, mas achavam que dava para “ ir levando”.

E isso também acontece com as empresas, quantas que, percebendo que necessitam se tratar vão se auto-enganando e não tomam nenhuma providência, e quando vão se dar conta, a doença já tomou todo seu organismo, e não tem mais jeito.

Mas, cuidado com as panacéias que surgem por aí, que prometem cura para todos os males. O remédio que for bom para uma empresa pode ser um veneno para outra.

Não se deixe iludir, e tão pouco procure agir sobre o sintoma, o tiro poderá sair pela culatra; é vital conhecer as causas. E para conhecer as causas é necessário fazer um diagnóstico sério de sua realidade. Busque as verdadeiras causas que estão levando aos sintomas, e tenha coragem de atuar diretamente sobre elas. Pois é só mexendo nas causas que se poderá alterar e corrigir os sintomas.

Fonte: 
www.agrho.com.br, no ícone de "Dicas", e site www.fazzolari.com.br

Bônus do professor sai até dia 30, diz Educação

sexta-feira, 13 de março de 2009

Bruno Saia

O bônus dos professores deverá sair até dia 30, segundo a Secretaria de Estado da Educação. O valor será calculado com base no Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) e no número de faltas do servidor. Cada escola tem uma meta a cumprir. 
Se o índice estiver dentro da meta, seus profissionais terão bônus integral, desde que não faltem. Nesse caso, o servidor receberá 2,4 salários (considerando as gratificações). 
O Idesp deve ser divulgado até o dia 24. Até o dia 30, por meio de uma folha suplementar, a secretaria diz que os servidores estarão com o dinheiro depositado na conta. 
Faltas
A grana será paga até para os servidores que tiverem um índice de faltas de até 50% no ano -no caso, o bônus terá a metade do valor a que o servidor teria direito se não faltasse. Para quem faltou em mais de 50% dos dias, a secretaria estuda um limite -que poderá ser de 60% ou 70% das ausências- para que o bônus não seja pago. Assim, quem faltou em 2008 mais do que esse limite não terá direito ao pagamento. Para a Educação, é preciso excluir do benefício os professores que não colaboraram com a escola
Para Eduardo de Melo, presidente da Angep (Associação Nacional de Gestão Pública), o pagamento do bônus para quem faltou em 50% das aulas é "inusitado". "Quem merece ser premiado é quem vai a 100% das aulas", diz. 
O governo já mostrou preocupação com as faltas. Em abril de 2008, foi publicada uma lei que limitou em seis por ano o número de ausências permitidas com uso do atestado médico. Quem ultrapassa esse limite tem desconto no salário. O número de faltas caiu 59% entre maio e outubro de 2008, em relação ao mesmo período de 2007. 
A secretaria tem, hoje, cerca de 300 mil funcionários, já contando os cerca de 100 mil professores temporários, que também receberão o benefício. Já os professores eventuais, que só trabalham quando um docente falta e que não estão dentro da rede pública, não terão direito ao benefício. 
Fonte: jornal Agora

A etiqueta do chapéu, boné e tudo que tem abas

quinta-feira, 12 de março de 2009

E você crente que não tinha que se preocupar com nada. Era só escolher o modelo, colocar na cabeça e pronto. Assunto resolvido.



Mas as coisas não são bem assim.
Se você decidir usar quaquer tipo de chápéu, bone ou tudo mais que tenha abas, saiba pelo menos que há (ou havia) regras de etiqueta a saber. Quais? Eu digo:


Ao passar por uma dama (mulher, gata, minha e até piriguete), é hábito de um cavalheiro(homem, irmão, mano, brow) enchapelado (de chapéu, boné etc), dar uma tiradinha do chapéu da cabeça bem rápida, ou simplesmente dar uma tirada do chapéu da testa, dando uma levantadinha na aba.


Se parar para conversar com ela, então, o chapéu deve ser retirado da cabeça. Se por acaso a conversa passar a ser do tipo “andada”, ou seja, vocês continuam a conversa andando, aí pode voltar a colocar o chapéu na cabeça.


Quando dentro de restaurantes, salas, escritórios, escolas, casas/apês, ele é sempre retirado, exceto nos locais com aparência de rua, percebidos como públicos como lobbies de hotel ou shopping, por exemplo, corredores, ou elevadores lotados (desde que não residenciais). Por que? Porque tudo que tem abas serve para proteger do sol, logo devem ser usados em locais abertos (ou que imitem estes).


Em elevadores públicos, pode até se manter o chapéu na cabeça, mas se tiver uma mulher no local, na dúvida, melhor tirar. Só se volta a colocá-lo no corredor. Num elevador residencial ou de hotel é de bom tom retirar o chapéu da cabeça. Principalmente na presença de uma mulher.



Ao ar livre, nas ruas, na praia, no carro conversível e por aí se vai, ele é bem-vindo.
Mas quando toca o hino do país, se estiver num funeral, num casamento ao ar livre, numa cerimônia de passagem de bandeiras, tirando fotos ou fazendo alguma dedicatória. Enfim, ao ar livre no meio de algo solene, uma cerimônia destas, retire o chapéu ou boné.


E quando retirar o chapéu da cabeça e segurá-lo na mão, a parte de dentro nunca fica à mostra, só a externa. Na maioria das igrejas, inclusive católicas, o uso do chapéu por homens não é bem-vindo, ele é até desrespeitoso.


À mesa, em qualquer lugar, o correto é nunca usar chapéu, boné, touca, gorro, boina, ou seja, à mesa nada na cabeça. A não ser que se esteja almoçando num local aberto sob sol escaldante. Aí, pode ser. Ou então, como protesto se o restaurante não tiver lugar para deixá-lo…


Se quiserem saber qual seria a minha regra moderna, mas não muito, para estes usuários de boné principalmen… Recomendaria que se retirasse ao falar com uma mulher, ao entrar nos lugares mencionados acima como restaurantes, trabalho, escola, igrejas, elevadores (a não ser os lotados), casas, escritórios e tal, a não ser que fosse uma balada descolada e/ou casual onde o chapéu faz parte do estilo (tipo, hoje quero dar uma de Justin), aí, neste caso, eu não veria problema algum, mesmo porque o chapéu-balada está em alta.



Não usaria, no entanto, no cinema ou no teatro para não atrapalhar a visão de quem está atrás. Por etiqueta? Não, por puro respeito e consideração com quem vai se sentar atrás de você.


Agora, tem muita gente que acha desnecessário estas regrinhas. Eu não acho de todo, não. Agora, se você já for um usuário de carteirinha de chapéus ou um daqueles senhores super elegantes de plantão, pode seguir à risca as regrinhas. Mesmo porque, elas são o charme.


E uma última: estas são as regrinhas de etiqueta para o uso do chapéu para os homens e não para as mulheres, entendido? Pra elas as regras são outras…


Fonte: http://homensmodernos.wordpress.com/2008/09/18/a-etiqueta-do-chapeu/
Adaptado livremente por Franco Moraes, Educador Profissional da Escola da Família.

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Faz-se a retirada em sua casa. Ligue 19 3749-9708 ou 3749-9700

Localizado dentro do campus da Unicamp.
Aberto de 2a. a 6a. feiras, das 8h às 16h.

Valores do PEF Prof. Antonio Zanluchi

quarta-feira, 11 de março de 2009

O Programa Escola da Família é alicerçado pelo Governo Estadual que fornece espaço físico e recursos humanos. Cada Unidade Escolar define seus valores conforme a comunidade na qual se insere, visando atingir algo maior, a sua missão. Para tanto, nossos valores são:

Equipe
Nossas atividades baseiam-se na realização de projetos que exigem esforços e disciplina coletivos para serem executados com sucesso, além do “networking”, a fim de garantir que o PEF Prof. Antonio Zanluchi tire o máximo de proveito de todas as competências disponíveis nos recursos humanos fornecidos. Esse espírito de equipe, respaldado pelo desejo de desenvolver cada colaborador, estende-se ao desenvolvimento concomitante de parceiros e clientes.


Nós temos de crer que nosso trabalho, que determina a evolução humana, é importante; que fazemos a diferença em nossa comunidade; que temos amor a Deus, ao próximo e a nós mesmos, principio fundamental para a prática da cidadania; que praticamos a benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições alheias, perdão das ofensas, igualdade dos homens perante Deus.

Solidariedade
Fazer aos outros o que gostaria que lhe fizessem; tratar os outros como gostaria que te tratassem; falar com os outros como gostaria que falassem com você; corrigir o erro alheio como gostaria que lhe corrigissem; ajudasse ao próximo como gostaria de ser ajudado.

Tolerância
Aceitar as várias pessoas e formas de pensar e agir apenas como diferentes, nem melhor e nem pior do que a forma que pensamos; priorizar a comunicação clara e concisa e todas as ocasiões; defender as minorias e os fracos e indefesos. Esta é a base, a conseqüência da caridade.

Fraternidade
Resume todos os deveres do homem para com os semelhantes: devotamento, abnegação, benevolência, educação, carinho e ética.

Nossos valores definem quem somos. Eles são crenças fundamentais de nossa organização, guiam nossas ações e nosso comportamento e influenciam a maneira como trabalhamos, uns com os outros, e a maneira como servimos nossos clientes e envolvemos nossa comunidade.

Dia Internacional da Mulher - Fotos

terça-feira, 10 de março de 2009





Dia Internacional da mulher

Foto: Franco Moraes

Escola Estadual homenageia mulheres da comunidade
Programa Escola da Família da EE Prof. Antonio Zanluchi distribuiu flores, mensagens e balas para as mulheres

Elas já mostraram sua força. De mães servis, como viveram por muito tempo, passaram a vencer em territórios diferentes, e até restritos ao sexo masculino. As mulheres tornaram-se destaques em grandes empresas e também na administração governamental de cidades e estados.

Comemorando o Dia Internacional da Mulher a equipe do Programa Escola da Família da EE Prof. Antonio Zanluchi, em Hortolândia/SP, distribuiu flores, mensagens e balas para as mulheres da comunidade. A intenção foi valorizar a luta que elas travam com a diversidade de dificuldades do cotidiano. Como manter a família, cuidar e educar os filhos, trabalhar e muito mais.

“Pudemos notar a surpresa das mulheres que estiveram em nossa escola para fazer as oficinas da Escola da Família e para retirar material pedagógico dos filhos. Na vida corrida de hoje as pessoas até esquecem o valor desse dia para as mulheres,” comentou Adriana Cristina, educadora universitária. Participaram do projeto a gestora do programa na EE Prof. Antonio Zanluchi, Fátima Fernandes, o educador profissional Franco Moraes e todos os educadores universitários. A verba para o evento veio do próprio programa, originada da venda do artesanato produzido pelas oficinas da escola.

Fotos de domingo, 8/3/2009

Jogo de Xadrez e prática de Futsal
Foto: Franco Moraes









Fotos de sábado, 7/3/2009

Treino de Xadrez
Foto: Franco Moraes










Voleibol
Foto: Franco Moraes










Tênis de mesa
Foto: Franco Moraes









Decoupagem em pano
Foto: Franco Moraes








Recreação infantil

sábado, 7 de março de 2009

Foto: Márcio Ferrão








Foto: Márcio Ferrão

Mutirão de limpeza

Foto: Márcio Ferrão








Foto: Márcio Ferrão



Não só artistas, mas sim, estudiosos...

quarta-feira, 4 de março de 2009

Imagine a seguinte situação: você vai a uma reunião escolar de seu filho e descobre que a professora de língua portuguesa dele é... a cantora Sandy. Pois é, pode acontecer. Afinal, antes ou depois de serem famosos, os astros tinham (ou têm) outros sonhos.
Fotos: AgNews
Flávia Monteiro: No início do ano, Flávia fez sua colação de grau no curso de Cinema da Universidade Gama Filho, no Rio. A ex-chiquiitita parecia, literalmente, uma criança quando recebeu o diploma. Não é de hoje que ela gosta de estudar. Flávia chegou a cursar psicologia, mas abandonou por conta das novelas.

Cláudia Abreu: Sucesso em novelas como "Barriga de Aluguel" e "Celebridade", além filmes e peças de teatro, depois de mais de 20 anos de carreira, ela descobriu outra vocação: a Filosofia. Em janeiro deste ano, Cláudia recebeu amigos e familiares para comemorar sua colação de grau na PUC do Rio de Janeiro.

Wagner Moura: Antes de conquistar a fama, ele se formou em jornalismo na Universidade Federal da Bahia. Nos bancos da faculdade, ele conheceu a esposa, a fotógrafa Sandra Salgado e de quebra montou a banda "Sua Mãe" que toca músicas bregas inspiradas em Reginaldo Rossi e Waldick Soriano.

Malvino Salvador: Cálculos, balanços e balancetes. Quem vê o amazonense Malvino Salvador, jamais suspeitaria que ele passava seus dias dentro de um escritório. Antes de tentar a carreira artística, o bonitão se formou em Contabilidade na cidade de Manaus.

Sandy: Aos sete anos, ela já dividia seu tempo entre a escola e os palcos, onde fazia dupla com o irmão Júnior. Parece que a moça nunca abandonou os livros. No início deste ano, a cantora se tornou bacharel em Letras pela PUC de Campinas. Agora, além de soltar a voz, ela poderá redigir, revisar e traduzir textos.

Zezé Polessa: Apesar de apaixonada pelos palcos, ela foi influenciada por uma amiga e um tio e acabou prestando o vestibular para Medicina. Mas, nunca abandonou o teatro. Formou-se médica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. No entanto, ninguém a convenceu de seguir a profissão.

Paola Oliveira: Ao contrário de muitos artistas, a moça fazia comerciais e participava de desfiles para ajudar o pai a pagar a faculdade de Fisioterapia. Seu grande sonho era trabalhar em UTI de recém-nascidos. Mas depois que começou a atuar se apaixonou pela profissão.

Reynaldo Gianecchini: O que poucos sabem é que Reynaldo, além de trabalhar como modelo, se formou em direito em 1997 pela PUC de São Paulo. Mas não chegou a exercer um único dia a profissão.

Caco Ciocler: Na vida real, se não fosse ator, Caco seria engenheiro químico. Enquanto fazia faculdade, o ator se matriculou em um curso de artes dramáticas na Universidade de São Paulo.

Fonte: http://entretenimento.br.msn.com/famosidades/listas-artigo.aspx?cp-documentid=18267753

Lista de presença para atividades

Aqui tem um modelo de lista de presença para as atividades do PEF Antonio Zanluchi para aplicação no registro das atividades. Entre na pasta PEF do disco virtual e baixe o arquivo
listadepresenca.doc

Modelos de documentos

Para facilitar nosso acesso, os modelos de documentos devem ser postados com o link para download e não esquecer de colocar o marcador "Documento" na linha abaixo.

Modelo de autorizacao.doc (27 Kb)
- 6x em cada folha A4/aplicação: viagem, passeio, visita técnica etc

Modelo de comunicado.doc (28 Kb)
- 6x em cada folha A4/aplicação: viagem, passeio, visita técnica, evento, ensaio etc

Modelo de convite.doc (31 Kb)
- 12x em cada folha A4/aplicação: evento, ensaio, festa etc

Modelo de convocacao.doc (32 Kb)
- 12x em cada folha A4/aplicação: reunião de pais, conselho, atividades extraordinárias etc

Horários de domingo

Manhã
9h30 – 11h30 Cultura: Bonecas de Lã Sandra/Adriana


9h – 11h Esporte: Escolinha de Futsal Marcílio/Fábio
11h – 13h Esporte: Vôlei M/F Marcílio/Wagner
11h – 16h30 Esporte: Recreação Infantil – Mercês/Wagner
9h30 – 16h Esporte: Dama Éder/Wagner
9h30 –16h Esporte: Xadrez Éder/Wagner
9h30 – 16h Esporte: Tênis de Mesa Márcio/Franco


9h30 – 12h Trabalho: Pint. Artes. Unhas Ana/Adriana
9h30 – 11h30 Trabalho: Fuxico Sandra/Ana




Tarde
12h30 – 14h Cultura: Desenho Livre Fábio
13h30 - 16h Cultura: Curso de Violão Marcílio/Márcio
14h – 16h Cultura: Hip-hop/Dança Voluntário/Cristiane
13h – 16h Cultura: Teatro Voluntário


13 – 14h Esporte: Futsal Feminino Sandra/Adriana
14h – 16h Esporte: Futsal Comunidade Voluntário


9h30 – 12h30 Trabalho: Reforço em Matemática Wagner
14h – 16h Trabalho: Oficina de Tear Ana/Cristiane
14h30 – 16h Trabalho: Pint. em Tecido Adriana/Sandra
13h30 – 16h Trabalho: PAI/Alfabetização Mercês/Voluntária


16h – 16h30 Saúde: Jogo Limpo/Limpeza Franco/Todos




INFORMÁTICA: FORMAÇÃO DE TURMAS.
PREENCHER FICHA DE INSCRIÇÃO.

Horários de sábado

Manhã
9h – 9h30 Saúde: Jogo Limpo/Limpeza Franco/Todos


9h – 11h Esporte: Escolinha de Futsal Marcílio/Fábio
11h – 13h Esporte: Vôlei M/F Marcílio/Wagner
11h – 16h30 Esporte: Recreação Infantil – Mercês/Wagner
9h30 – 16h30 Esporte: Dama Éder/Wagner
9h30 –16h30 Esporte: Xadrez Éder/Wagner
9h30 – 16h30 Esporte: Tênis de Mesa Éder/Franco


9h30 – 11h Trabalho: Bijuteria Fábio/Cristiane
9h30 – 12h Trabalho: Decoup. em Tecido Sandra/Adriana


10h – 11h Cultura: Oficina de Roteiro Franco


Tarde
13h30 – 16h Cultura: Curso de Biscuit Éder
13h – 16h30 Cultura: Pintura em Tela Fábio/Cristiane
13h30 – 16h30 Cultura: Curso Violão Marcílio
14h – 16h30 Cultura: Hip-hop/Dança Voluntário/Adriana


13 – 14h Esporte: Basquete M/F Adriana
14h – 16h30 Esporte: Futsal Comunidade Voluntário


14h – 16h30 Trabalho: Oficina de Tear Ana/Cristiane
12h30 – 16h Trabalho: Pint. Artes. Unhas Sandra/Adriana
14h – 16h30 Trabalho: PAI/Alfabetização Mercês




INFORMÁTICA: FORMAÇÃO DE TURMAS.
PREENCHER FICHA DE INSCRIÇÃO.

Atividades da Escola da Família

domingo, 1 de março de 2009

Trabalho:
- Unhas artísticas
- Bijouterias
- Tricô e crochê
- Decoupage em tecido
- Pintura em tecido
- Biscuit
- Boneca de pano
- Tear
- Artesanato em fuxico
- Artesanato em meia de seda
- Inglês

Cultura:
- Pintura em tela
- Desenho
- Grafiti e artes da rua
- Grupo de violão
- Grupo de hip-hop
- Interpretação e teatro - novo
- PAI - Programa de Alfabetização e Inclusão

Esporte:
- Escolinha de futsal
- Treinamento em voleibol
- Treinamento em basquete
- Lazer em futsal
- Lazer em futebol de campo
- Lazer em tênis de mesa
- Xadrez

Saúde
- Cortes de cabelo
- Grupos de discussão: Planejamento familiar
- Grupos de discussão: Prevenção ao uso indevido de drogas
- Grupos de discussão: Doenças Sexualmente Transmissíveis
- Grupos de discussão: Cuidados na gravidez e pericultura
- Grupos de discussão: Responsabilidade na criação de animais domésticos