Thiago Lopes dos Santos, aluno do 1º. ano do Ensino Médio da EE Prof. Antonio Zanluchi, ficou com a medalha de prata na modalidade tênis de mesa da III Olimpíadas do Programa Escola da Família (PEF), neste domingo, dia 18/10.
A competição aconteceu na E. E. Maria de Lourdes Martins, situada no Jardim Maria Antônia, em Sumaré, que também desenvolve atividades do PEF. A Educadora Profissional (EP) Adriana Breda, com a ajuda do EP da unidade escolar, Marcelo Grip, e da comissão organizadora dos jogos montou um esquema de três salas com, mesas e público restritos, para não comprometer a concentração dos atletas. A organização da escola estava impecável, desde o café da manhã e lanche servidos aos atletas e ao elenco de apoio, até pódio e a execução do Hino Nacional na entrega das medalhas.
Thiago é frequentador assíduo do PEF Antonio Zanluchi e também treina há 4 meses pela Prefeitura Municipal de Hortolândia. Ele já possui 2 medalhas em campeonatos organizados pelo Poliesportivo Hortolândia, 2 pelo DIB Sumaré, com 1º. e 2 º. lugares e mais uma pelo Hortolândia 30 horas. Com mais esta conquista ele chega a seis medalhas na modalidade.
Thiago Lopes é medalha de Prata!
domingo, 18 de outubro de 2009
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Para que serve a sustentabilidade?
sábado, 17 de outubro de 2009
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O professor está sempre errado!
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!
É jovem, não tem experiência;
É velho, está superado!
Não tem automóvel, é um pobre coitado;
Tem automóvel, chora de “barriga cheia”!
Fala em voz alta, vive gritando;
Fala em tom normal, ninguém escuta!
Não falta ao colégio, é um “caxias”;
Precisa faltar, é um “turista”!
Conversa com os outros professores, está “malhando” os alunos;
Não conversa, é um desligado!
Dá muita matéria, não tem dó dos alunos;
Dá pouca matéria, não prepara os alunos!
Brinca com a turma, é metido a engraçado;
Não brinca com a turma, é um chato!
Chama a atenção, é um grosso;
Não chama a atenção, não sabe se impor!
A prova é longa, não dá tempo;
A prova é curta, tira as chances dos alunos!
Escreve muito, não explica;
Explica muito, o caderno não tem nada!
Fala corretamente, ninguém entende;
Fala a “língua” dos alunos, não tem vocabulário!
Exige, é rude;
Elogia, é debochado!
O aluno é reprovado, é perseguição;
O aluno é aprovado, deu “mole”!
É, o professor está sempre errado...
Mas se você conseguiu ler até aqui,
Agradeça a ele!!!
(Jô Soares)
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Matéria: como voltar ao mercado de trabalho
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
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Algumas vantagens de se fazer cursos à distância
a) Não é necessário deslocar-se da empresa ou de casa, desta forma não há gasto com transporte, preocupação com estacionamento e outros inconvenientes do trânsito.
b) Maior comodidade na escolha de onde acessar a sala virtual e baixar as apostilas dos cursos.
c) As dúvidas sobre conteúdo do curso são dirimidas via fórum por profissionais experientes e atuantes no tema que fazem acesso diariamente ao Ambiente Virtual de Aprendizagem, efetivando o processo de assimilação do conteúdo.
d) As ativ idades didáticas são assíncronas e por isto o horário de estudo é totalmente flexível, ideal para quem não pode assumir compromissos em horários fixos.
e) Além de apostila do curso, os alunos contam com textos complementares, videos temáticos sobre o tema em discussão e ainda tem a possibilidade registrar suas experiências com o curso em um diário de bordo que é acompanhado pela equipe técnica.
f) O certificado é válido em todo o Brasil.
g) O Aluno é quem determina o tempo de duração do curso, de acordo com seu ritmo de estudo.
Postado por Franco Moraes às 19:25 0 comentários
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Ensino à distância se sai melhor que presencial no Enade
A educação a distância, no Brasil, ainda é vista com desconfiança por boa parte da sociedade. Os primeiros resultados no Enade (exame do MEC que avalia o ensino superior) dos alunos que ingressaram em cursos superiores com essa modalidade de ensino, no entanto, mostram que, na maioria das áreas, eles estão se saindo melhor do que os estudantes que fazem o mesmo curso, mas da maneira tradicional.
Pela primeira vez desde a criação do Enade (2004), o Inep (órgão de avaliação e pesquisa do MEC) comparou o desempenho dos alunos dos mesmos cursos nas modalidades a distância e presencial. Em sete das 13 áreas onde essa comparação é possível, alunos da modalidade a distância se saíram melhores do que os demais.
Quando a análise é feita apenas levando em conta os alunos que ainda estão na fase inicial do curso -o Enade permite separar o desempenho de ingressantes e concluintes-, o quadro é ainda mais favorável ao ensino a distância: em nove das 13 áreas o resultado foi melhor.
Nesses casos, turismo e ciências sociais apresentaram a maior vantagem favorável aos cursos a distância. Geografia e história foram os cursos em que o ensino presencial apresentou melhor desempenho.
A análise só dos concluintes ainda é limitada porque apenas quatro áreas de nível superior -administração, formação de professores, matemática e pedagogia- já têm concluintes em número suficiente para que seja tirada uma média e comparada com a dos demais.
Entre os concluintes, o melhor desempenho para estudantes a distância foi verificado em administração e matemática, enquanto em pedagogia e formação de professores o resultado foi inverso.
Apesar de bem aceita em outros países, a educação a distância -em que a maior parte do curso não é realizada em sala de aula, com um professor- ainda não deslanchou no Brasil.
Quando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de 1996, sinalizou o incentivo dessa modalidade -regulamentada dois anos depois pelo governo federal- alguns especialistas esperavam um crescimento acelerado, afinal, o Brasil tinha -e ainda tem- uma imensa população sem nível superior espalhada por um território vasto.
Não foi isso, porém, o que aconteceu. Segundo o último Censo da Educação Superior do MEC, relativo a 2005, havia apenas 115 mil alunos matriculados em cursos de graduação a distância -o total de universitários foi de 4,5 milhões.
O censo mostra que os cursos despertam pouco interesse. Em 2005, foram oferecidas 423 mil vagas, mas apenas 234 mil estudantes se inscreveram em processos seletivos e, desses, somente 127 mil efetivamente ingressaram nos cursos.
Fogo cruzado
“Apesar das inúmeras experiências bem-sucedidas em outros países, o ensino a distância continua sob fogo cruzado no Brasil, com o argumento de que vai piorar a qualidade. Alguns até reconhecem o seu efeito democratizante, mas temem que traga ainda mais dificuldades a um sistema educacional com problemas. Os dois últimos Enades, no entanto, mostram que este temor é injustificado”, avalia o diretor de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior, Dilvo Ristoff.
A educação a distância é uma das principais apostas do Ministério da Educação na área de formação de professores.
Inspirado num programa iniciado há seis anos pelo governo do Rio, o MEC criou a UAB (Universidade Aberta do Brasil), que funcionará como um consórcio formado por universidades e centros federais que oferecerão cursos a distância.
O secretário de Educação a Distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky, diz que o foco na formação de professores nos primeiros cursos oferecidos pela UAB acontece não por uma limitação do curso a distância, mas sim para atender a uma demanda não atendida. “É possível estender a outras áreas, desde que não se abra mão da qualidade.”
Postado por Franco Moraes às 19:24 0 comentários
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Bom professor não para de estudar!
Reportagem: Educar para Crescer
A ininterrupta formação do professor é um dos fatores essenciais para se ter um professor de qualidade. "é importante ter interesse em novas metodologias, estar sempre atualizado e buscar a própria superação. Isso contribui muito para a formação de bons profissionais", diz Catarina Greco, orientadora educacional do Coluni (Colegio de Aplicacao da Universidade Federal de Viçosa), melhor escola publica no Enem 2008.
Constituída por atividades que têm como objetivo a construção e a socialização de conhecimentos, a formação continuada vem fazendo parte cada vez mais das perspectivas dos profissionais d e educação, que priorizam tanto a formação como cidadão, quanto como docente. "A oportunidade de desenvolver o conhecimento por meio de uma formação que seja contínua é direito de todo professor e contribui muito para sua superação", completa a secretária do MEC Maria do Pilar Lacerda.
Na prática isso acontece pouco. Segundo dados do último Censo de Profissionais do Magistério da Educação Básica, feito em 2003, apenas 45% dos professores participaram de alguma atividade extracurricular ou curso, presencial semipresencial ou à distância nos dois anos anteriores.
Para agravar ainda mais a situação, o consumo cultural por parte dos docentes é extremamente restrito - mesmo sendo importantes mediadores na transmissão de cultura para os alun os. Pesquisa que traça o perfil do professor brasileiro, promovida pela UNESCO, em 2004, revelou que cerca de 40% dos profissionais entrevistados nunca haviam assistido a uma peça de teatro, 25% jamais tinham ido ao cinema e, por fim, 45% não conheciam um museu ou foram somente uma vez.
Leia a matéria na íntegra!
Postado por Franco Moraes às 19:22 0 comentários
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10/10 Festa de Dia das Crianças
domingo, 11 de outubro de 2009
Um buquê de flores de bala, distribuição de brinquedos de bexiga, oficina de balangandã, boca do palhaço, cama elástica, pinta-cara, brincadeiras de rua, algodão doce, cachorro quente, cinema foram algumas das atividades que alegraram a comemoração do Dia das Crianças que ontem (10/10) estiveram na festa do Programa Escola da Família, na EE Prof. Antonio Zanluchi.
Postado por Franco Moraes às 19:39 0 comentários
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Quizzzz para crianças grandes
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
O portal UOL fez um quiz para crianças grandes muito bacana!
Quer se divertir um pouco??? Entra lá!
http://crm.uol.com.br/2009/criancas/
Eu curti!
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O sexto pilar da autoestima: A integridade pessoal
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Prof. Chafic Jbeili – www.chafic.com.br
Assisti recentemente, como faço há muitos anos, palestra sobre meio ambiente e educação ambiental. Achei fantástica a proposta didática na impecável apresentação dos slides; os conceitos são realmente fascinantes e os vídeos tão surpreendentes quanto comoventes. Fiquei encantado!
Acontece que meu encantamento foi amenizado pelo próprio palestrante quando ao final do evento o flagrei jogando o papel do chiclete no chão. Ao perceber que eu vi o que ele havia feito sorriu sem graça dizendo: “este papel é solúvel”. Percebi a falta de coerência entre discurso e prática. Imperdoável para aquela pessoa, naquele dia, naquele mome nto.
O jovem professor pediu desculpas, apanhou o pedacinho de papel amassado e o jogou no cesto de lixo. Mesmo assim, continuei a observá-lo discretamente enquanto desmontava seus equipamentos e senti que ele havia ficado envergonhado de si mesmo. Menos mal para o meio ambiente, porém extremamente doloroso para o moço!
Pude perceber que aquele palestrante autoconfiante e cheio de convicção durante a conferência perdera muito de seu brilho depois do efêmero e vergonhoso episódio. Já não olhava mais com tanta firmeza e confiança nos olhos das pessoas que iam cumprimentá-lo pela excelente exposição. Ele havia perdido sua força interior, pois sua autoestima acabara de receber um baque. Ele perdera sua integridade pessoal naquele exato momento.
Um gigante sobre educação ambiental que havia respondido brilhantemente diversas perguntas polêmicas e difíceis sem se abalar, agora se encontrava derrubado por um simples pedacinho de papel. Passou duas horas aproximadamente combatendo ferrenhamente o descuido com o lixo pessoal; encheu a tela com estatísticas estarrecedoras sobre o impacto ambiental causado pelo lixo que produzimos; não poupou críticas às pessoas mal educadas, às famílias que não fazem coleta seletiva de seu lixo, excomungou governantes e até ONGs.
Enfim, aquele jovem havia perdido momentaneamente e no sentido mais estrito da palavra, a sua integridade pessoal. Deixou de ser inteiro quando seu ato contradisse seu belo discurso, cujo teor expressava seus valores, princípios e ideais. O moço desmontou-se, perdeu espaço dentro de si e diminuiu de tamanho. Sua autoestima foi ferida, ficando comprometida no sexto pilar!
De acordo com o Dr. Nathaniel Branden: “[...] qu ando nos comportamos de forma conflitante com o que julgamos apropriado, perdemos o respeito por nós mesmos”.
Sabe-se que a falta de integridade é tão ou mais nociva do que qualquer censura ou rejeição externa, pois contamina intensamente o senso de self. Pode-se evitar uma pessoa que está sempre nos humilhando e ofendendo, mas dificilmente se pode evitar a si mesmo em veladas sessões de autocensura. Por isto acredito que o pior dos verdugos seja a própria consciência. Nenhum ser humano tem poder maior de condenação do que a própria pessoa contra si mesma e a depressão é uma prova disto.
Não é a toa que oro a Deus diariamente pedindo livramento dos inimigos, mas principalmente do rigor de meu superego. Não obstante, os momentos que comparo meu discurso com meus atos são importantes incubadoras de culpa, pois desperta- se naquele exato momento da autocensura moral uma espécie de juiz corregedor a que Freud intitulou superego, cujo moto maior é o princípio do ideal, lugar do inconsciente onde estão armazenadas as nossas referências mais sublimes juntamente com as mais elevadas expectativas, depositadas em nós pela sociedade e por nossos entes queridos ao longo de nosso desenvolvimento.
O murundu de ideais perfeitos construídos desde a infância em nosso inconsciente afronta a todo instante nossos impulsos mais pueris, idílicos, exercendo pressão enlouquecedora, cujo ego precisa lançar mão dos mais eficazes mecanismos de defesa para aliviar desconfortante compressão: Esta angústia do ego causada pelo ultraje de nosso próprio ego moral ou superego. Um desses mecanismos de defesa do ego é a projeção, cuja dinâmica consiste em lançar no outro a quilo que condeno em mim. Portanto, quando reconheço que fiz o que condeno o outro fazer, percebo-me isento de integridade e o espírito desfalece instantaneamente.
Uma das características menos toleráveis nas pessoas de modo geral e em especial naquelas pessoas que sempre condenamos é a falsidade, a hipocrisia: palavra-chave de toda crítica aos dissimulados políticos. Quem já não repetiu a frase “fulano é mentiroso” ou ”deputado X é falso, enganador, um hipócrita!”. Parece que ao amaldiçoar o outro por sua falta de integridade, tenta-se expurgar de si mesmo esta tragédia interna que corrompe a alma e contamina o espírito. Daí a repercussão avassaladora que tem a falta de integridade sobre a autoestima.
Quem não tem pecado que atire a primeira pedra! Quem nunca foi hipócrita ou mentiroso? A rai va e o ódio que estava em Caim ou em Hitler também podem estar em mim, assim como a generosidade de Abel e o amor de Cristo também podem estar em mim. Tenho em mim o que há de melhor e o que há de pior na espécie humana. Ao admitir isto me vejo com mais integridade, pois deixo de ser apenas quem eu gostaria de ser (a melhor parte) para admitir ser quem eu realmente sou (todas as partes). Tirar uma doença do CID – Código Internacional de Doenças não a fará desaparecer, assim como refutar uma característica repudiante não a eximirá de existir em mim.
Reprimo e expurgo aquilo que julgo não prestar ou repudio em mim; mas afloro e evidencio o que mais me agrada. Contudo, não me deixo iludir haver pleno controle sobre estas forças interiores. Dado que as circunstâncias, as pessoas e o meu estado geral complementam tais forças de contr ole a cada instante que vivo. Em função do descontrole destas forças, posso perder ou recuperar minha integridade pessoal a todo instante.
Na experiência do Dr. Nathaniel Branden, ao aplicar dinâmica onde solicitava aos participantes que completasse a frase: “Eu seria mais íntegro se...” então algumas respostas surgiram, tais como: ...eu cumprisse minhas promessas; ...eu admitisse minhas falhas, erros ou inabilidades qualquer ao invés de mascará-las descaradamente. Assim, ser íntegro é não rir de piadas das quais realmente não se acha graça nenhuma; é admitir as qualidades e virtudes de um concorrente; é dizer não quando se tem vontade; é não super faturar o recibo do reembolso; é reconhecer a responsabilidade que tem sobre as pessoas; é não desviar objetos do escritório para uso particular .
Enfim, na opinião de cada participante ser íntegro é o mesmo que fazer a coisa certa, empreendendo congruência entre aquilo que se fala e aquilo que se faz, sabendo que as virtudes que a autoestima nos pede nem sempre são as mesmas que a vida nos exige.
Aproveite para ler os pilares anteriores em www.chaficjbeili.blogspot.com
Abraços,
Prof. Chafic
www.chafic.com.br
Postado por Franco Moraes às 08:36 0 comentários
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Acreditar é diferente de confiar
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Silvestre Gonçalez
O fato de acreditar em alguma coisa ou em alguém não significa que confia. Mais de 90% da população brasileira acredita que existe um Deus supremo que é criador dos céus e da terra, mas quantos confiam nEle? Muitas pessoas que se casam acreditam que o casamento vai dar certo, mas quantos confiam? Os universitários acreditam que irão se formar na profissão que estão estudando, mas quantos confiam que terão êxito? Muitos candidatos nas próximas eleições acreditam que serão eleitos, mas quantos confiam que realmente vencerão? Acreditar não significa confiar. Você pode até acreditar, mas confiar é outra história.
Conta-se que certo homem visitando uma cidade aqui por perto, fez aos seus moradores um desafio. Ele disse que amarraria uma corda de aço no alto de um prédio a outro e iria andar por cima dela. Os moradores não acreditaram no que ele falou, disseram que só acreditariam se verdadeiramente vissem fazer tal façanha.
O homem então subiu ao prédio, amarrou as extremidades da corda nos dois prédios, pegou um bastão para melhor se equilibrar e atravessou de um lado para o outro e retornou ao ponto de partida. Uma senhora que estava assistindo aplaudia entusiasmada. Todos que foram assistir somente agora acreditavam no homem, porque viram a cena. Então o equilibrista desceu do prédio e chamou à senhora que estava vibrando com o ocorrido para subir com ele até o prédio, a senhora aceitou o convite, lá no alto do prédio o equilibrista fez a seguinte proposta para a mulher: você agora entra nesse carrinho de mão que eu vou passar com ele em cima da corda com você dentro. A mulher ficou com medo e não quis aceitar o desafio. O equilibrista perguntou a ela, ora você não viu que passei e voltei tranquilamente por cima da corda? A moradora disse que sim, que acreditava nele, mas não confiava em atravessar com ele dentro do carrinho de mão.
Você percebeu que acreditar é diferente de confiar? Confiar é entregar algo de valor nas mãos de alguém e não duvidar em hipótese alguma. A confiança possibilita nos entregar enquanto que a desconfiança nos coloca em guarda.
Seguindo esse raciocínio, será que a gente consegue confiar plenamente em Deus, entregando-se totalmente a Ele em total dependência sem reservas?
Silvestre Gonçalez - jornalista – Sumaré-SP
e-mail: silvestre@desktop.com.br
Postado por Franco Moraes às 14:10 0 comentários
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