Tele TEC: curso técnico nas Unidades Escolares

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Ensino técnico de qualidade com aulas pela televisão. Esta é a aposta da Secretaria de Estado da Educação em parceria com o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza (CEETPS), que está divulgando na escolas o curso Tele TEC.


A ideia é atender os alunos do Ensino Médio regular (1os, 2os e 3os anos) em salas disponíveis das escolas estaduais. Um professor da rede será capacitado pelo CEETPS e ficará responsável pela mediação do curso e administração da turma.

As aulas devem ser aos sábados na escolas que têm o Programa Escola da Família e durante a semana, de manhã e a noite, em escolas com salas ociosas e deve começar em março e terminar em setembro. Os alunos recebem o certificado de Assistente de Planejamento emitido pelo Centro Paula Souza.

O Tele TEC é resultado da parceria com a Fundação Roberto Marinho, através da Secretaria Estadual de Desenvolvimento, que está sendo estendido a todas as unidades escolares.

Informe-se na sua escola ou procure uma unidade que tenha o Programa Escola da Família para saber se lá haverá turmas.

Inscrições para Patrulheiros e Guarda Mirim de Hortolândia

Data: de 10 a 12 de março de 2010.


Horário: das 8h às 12h e das 14h às 16h.

Local: Rua Alda Lourenço Francisco, 316 - Remanso Campineiro.
Hortolândia/SP (próximo da Escola Banbino)

Taxa de Inscrição: R$12,00 (doze reais).

Requisitos: adolescentes de 15 a 16 anos. (15 anos completos).

Documentos: RG (cópia simples)
Comprovante de renda (cópia simples)
Comprovante de residência - luz ou telefone (cópia simples)

Mais informações 3819-1736

Governo de SP lança programa para oferecer aulas de idiomas a 650 mil estudantes

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Da Redação
Em São Paulo
O governo do Estado de São Paulo vai lançar, nesta terça-feira (12), um programa que pretende oferecer ensino de idiomas a 650 mil estudantes. Segundo informações da Secretaria de Estado da Educação, o investimento previsto é de R$ 296 milhões.

O Programa de Aperfeiçoamento em Idiomas deverá atender alunos do 2º e do 3º ano do ensino médio da rede estadual com cursos de inglês, espanhol e francês, oferecidos nos CELs (Centros de Estudos de Línguas) e em escolas de idiomas credenciadas pela Secretaria de Educação, caso a demanda seja maior do que a de vagas nos centros. O programa também oferece cursos de alemão, japonês e italiano, mas eles são restritos às disponibilidades dos CELs.

No primeiro momento, poderão participar das aulas os alunos que moram em cidades com mais de 50 mil habitantes. A partir de 2011, a promessa é que o programa atenda todos os estudantes matriculados no 2º ano do ensino médio, em todos os municípios do Estado.

As aulas serão oferecidas como adicional à carga horária regular do currículo - ou seja, como atividades extras. O custo mensal do Estado por aluno será de R$ 56,90. Até o ano passado, os alunos estavam sujeitos à disponibilidade de vagas nos CELs próximos às escolas em que estavam matriculados.

Como serão os cursos

Os cursos serão realizados em dois módulos (um por semestre), com 40 horas de duração, cada. As inscrições serão abertas a partir de fevereiro.

Os professores dos centros serão capacitados por instituições parceiras da Secretaria e as inscrições para as escolas de idiomas interessadas em participar do programa serão abertas ainda nesta semana, por meio de edital no Diário Oficial do Estado.

As cidades de Jundiaí e Sorocaba foram escolhidas para a primeira etapa do Programa de Aperfeiçoamento em Idiomas, com um curso intensivo de férias. Mais de mil alunos do 2º e do 3º ano do ensino médio das duas cidades já se inscreveram para as aulas, que serão realizadas em cinco instituições particulares credenciadas. O curso terá 40 horas de duração e encerramento previsto em fevereiro.

Atualmente, a Secretaria mantém 94 CELs no Estado, sendo 20 no município de São Paulo, 16 na Região Metropolitana e 58 em cidades do interior. Para matricular-se nos programas regulares dos CELs, o aluno deve estar cursando o ensino médio ou o ensino fundamental, a partir da 6ª série. Em 2009, 53 mil alunos estudaram nos CELs de todo o Estado.

PROCON é coisa do passado

A Revista Exame do dia 15/07 traz uma reportagem sobre um site chamado " Reclame Aqui ".

A idéia é que seja um mural ( ESPÉCIE DE MURO DAS LAMENTAÇÕES ) onde as pessoas expõem suas queixas sobre serviços ou produtos , visível a todos que acessarem o site . O interessante é que , sem burocracia , os problemas são solucionados com mais rapidez .

Quando um consumidor reclama de um produto de alguma empresa , essa empresa recebe um e-mail dessa queixa . E como a empresa preza por sua imagem , ela tende a ser eficiente na solução , que será aberta ao público . O que tem dado muito certo , já que 70% dos casos são resolvidos! E o tempo médio é de menos de uma semana , diferente do PROCON que tem a média em 120 dias .
Lá vai o site :
www.reclameaqui.com.br

A importância dos veteranos nas organizações

Maiara Tortorette

Eles conhecem a empresa como a palma da mão e acompanharam grande parte do seu desenvolvimento. Os veteranos são funcionários que, além de armazenarem um precioso conhecimento e experiência, criam uma ligação de afeto com o local de trabalho, tem pleno domínio sobre os serviços que executam e já passaram por diversas áreas. No entanto, mesmo com tamanha bagagem, ainda existe um questionamento constante quanto às vantagens entre mantê-los ou contratar novos profissionais.

O primeiro passo importante é ter a certeza que o profissional com anos de casa ainda se preocupa em aprender e se desenvolver, ou que o novo colaborador está disposto a encarar desafios, contribuindo com ideias inovadoras. A permanência de um profissional na organização depende muito de seu próprio esforço e empenho e dos resultados que ele apresenta.

Arlindo Felipe Junior, Diretor Executivo do Grupo Soma, acredita que ambos tragam vantagens, por isso nem sempre é fácil tomar uma decisão. “O colaborador antigo conhece a empresa, seu histórico de atividades e informaçõesconstruídas ao longo do tempo. Ele possui experiência e capacidade para transmitir conhecimentos que não se encontram em livros ou cursos, mas em lições aprendidas na prática”, analisa. “O novo, por sua vez, possui a garra e a gana do inovar, da conquista e do questionamento, fazendo com que o ambiente e a empresa sejam oxigenados”.

Segundo o diretor, o mais importante é respeitar o momento da empresa e suas necessidades. Há certas ocasiões em que o profissional que conhece “a casa” encontra soluções de forma mais rápida, até mesmo utilizando-se da experiência com problemas anteriores e similares para encontrar a resposta adequada. Já em outra situação, uma pessoa de fora consegue enxergar mais facilmente novas maneiras de resolver determinado problema.

É perceptível que tanto funcionários antigos quanto novos apresentem vantagens para as empresas, principalmente se caminhando juntos, o que nem sempre é possível. Para Loris Temes, Diretora Administrativa da Coopercaixa, o mais adequado é que os profissionais entrem na empresa em cargos mais baixos, para que possam evoluir com os mais experientes, mas, o custo do profissional da atualidade dificulta esse tipo de ação. “O ideal é quando a gente consegue trazer pessoas novas na base da pirâmide (cargos menores) e esses profissionais vão subindo com a ajuda dos veteranos (alcançando, assim, cargos maiores). Essa é a situação ideal. Mas, infelizmente, nem sempre é possível, ainda mais hoje em dia que o investimento no profissional é caro e muitas vezes encontramos o profissional ‘pronto` no mercado”.

Thiago Zanon, Diretor de RH da Sodexo Cheques e Cartões de Serviço, também acredita que o entrosamento dos funcionários é o mais adequado. “É uma dinâmica extremamente enriquecedora que ajuda os dois, o antigo aprende coisas que desconhece, visita novas formas de pensar e se abre para tentar e ousar mais. O novo passa a conhecer a empresa e seu modo de trabalhar e começa a navegar na história da organização. É uma troca sensacional, mas que, como tudo na vida, precisa de maturidade de ambos os lados”.

Arlindo acredita que o profissional veterano é uma
fonte de conhecimento e que sua posição na empresa deva ser respeitada pelos mais novos. “Na teoria não existe um momento para descartar o veterano que ainda apresenta disposição, pois quanto mais o ser humano adquire experiência mais útil ele é. Se parafrasearmos sobre envelhecimento do vinho, quanto mais velho melhor, assim deve ser a relação com o profissional antigo. Ele deve ser visto como um ancião ou sábio conselheiro, auxiliando os novos e sendo fonte de inspiração para os demais”.

O modo como a empresa se comporta diante da relação
novo e velho também tem forte influência. Algumas organizações investem nesse contato e realizam uma aproximação imediata entre os veteranos e os novatos. “Eu gosto muito do sistema de tutoria ou de apadrinhamento que a gente adota”, conta Loris. “Quando chega uma pessoa nova, o colaborador antigo (não necessariamente o chefe direto ou gestor) assume aquele recém-contratado como afilhado e faz uma integração com ele nos primeiros meses. Vemos o apadrinhamento como uma ação de extrema importância e que traz excelentes resultados, uma vez que ajuda esse profissional a se sentir bem na nova casa, além de se adaptar com maior facilidade”.

Quando o veterano experiente se torna improdutivo

Apesar da relação criada entre o veterano e a empresa, o foco é sempre nos resultados e na produtividade. É nesse momento que alguns profissionais que se acomodam com o tempo de casa podem ser notados e substituídos por novos funcionários ou colegas de
trabalho que almejam uma promoção.

“Novo ou antigo, ninguém acomodado deve permanecer na empresa. O funcionário antigo que está acomodado, se não mudar, deve sair. Assim como o novo”, afirma Thiago. “No momento em que o colaborador não se adapta mais aos objetivos e cultura da empresa e quando seus valores pessoais se distanciam demais daqueles que a organização quer implantar, é hora de repensar na permanência do profissional”.

É o próprio profissional que irá construir sua imagem perante os demais, e para não ser visto como um funcionário encostado deve mostrar produtividade. “Se o profissional veterano não trouxer resultados satisfatórios, todo tipo de adjetivos negativos lhe serão atribuídos. Em contrapartida, se tiver um bom desempenho profissional, será visto como alguém que deve ser seguido na empresa, um tipo de funcionário padrão”, diz Arlindo.

Segundo Loris, apesar da empresa se preocupar com o desenvolvimento dos funcionários, o mais importante é que o próprio profissional demonstre força de vontade e comprometimento. “Eu acho que uma empresa deve trabalhar no processo de desenvolver os antigos, que não são profissionais obsoletos. O profissional veterano tem que ser investido, treinado e deve passar por reciclagem para se manter no papel de um bom profissional” – fala Loris – “Aquele profissional que vira peça de museu, que não tem nenhum investimento e não quer se desenvolver, esse sim passou a ser obsoleto. Não podemos confundir esses dois tipos de profissionais. O veterano que continua se mantendo informado e investindo no próprio desenvolvimento e o acomodado, que está apenas esperando o tempo passar”.


10 sites para buscar emprego de graça na web

James Della Valle, de INFO Online Segunda-feira, 30 de novembro de 2009 - 11h40

SÃO PAULO – Quer cadastrar ou buscar vagas de graça na rede? A INFO selecionou 10 opções para você que procurar desde o primeiro até uma recolocação profissional.

Colocar um currículo na rede é fácil, a parte difícil é divulgá-lo junto as empresas que pleiteiam os candidatos. As empresas a seguir oferecem serviços gratuitos de visualização de vagas e cadastro de CVs, além de fazer indicações para empresas. Confira.
-Empregos.net
O site oferece serviços de busca de empregos e cadastro de currículos gratuitamente. Para manter suas informações no site, é necessário atualizá-las pelo menos uma vez a cada seis meses.
Para participar, basta fazer o cadastro no site e preencher as informações sobre o seu CV, que ficarão disponíveis para as empresas interessadas. A busca de vagas é bem simples. Basta preencher dados, inserir as palavras chaves e definir uma área de atuação.
-CIEE
O Centro de Integração Empresa-Escola funciona a 45 ajudando alunos a ingressarem no mercado. No ar a bem menos tempo, o site funciona como um portal de serviço para alunos e instituições parceiras.
“O maior objetivo do CIEE é encontrar, para os estudantes de nível médio, técnico e superior uma oportunidade de estágio que os auxiliem a colocar em prática tudo o que aprenderam na teoria”, informa o site.
Entre os recursos disponíveis estão agendas de eventos que vão desde palestras motivacionais até apresentações específicas, como inteligência mercadológica e gerenciamento de negócios.
-Curriculum.com.br
A Curriculum adquiriu um nome respeitável entre os sites de reposicionamento profissional. Segundo o site, são quase cinco milhões de currículos cadastrados nos bancos de dados da empresa.
Uma das vantagens oferecidas pelo site é a variedade de ferramentas e dicas que ajudam a formular bons currículos, com simplicidade e organização.
Segundo a empresa, ela é a primeira a oferecer o serviço gratuito de cadastro e consulta de empregos, no ar há 8 anos.
-Vagas
O Vagas é outro site que conquistou respeito na área de carreira com seus serviços de cadastro de currículos e pesquisa de vagas gratuitos.
Entre os serviços disponíveis estão a candidatura online às vagas, convites e contatos de empresas, histórico de candidaturas, monitoração de vagas e controle de privacidade.
-Monsterbrasil.com
Mediante cadastro gratuito, os credenciados no site do Monster para o Brasil podem buscar uma nova colocação, além de encontra conteúdo de qualidade para melhorar a sua vida profissional.
Os usuários ganham acesso a uma rede social onde é possível trocar idéias com outros candidatos e até discutir formas de melhorar seu currículo. Além disso, é possível acessar diversos artigos sobre carreira e interesses profissionais.
-CEAT
O Centro de Atendimento ao Trabalhador pode não oferecer muitas vagas e oportunidades em tecnologia, mas é uma boa opção para quem quer arranjar uma vaga no mercado.
O serviço foi criado em 2002, e conta com serviços de consulta de currículos e vagas online.
-Estagiários
O Estagiários.com oferece vagas em aproximadamente 13.876 empresas que utilizam o site para encontrar profissionais.
Segundo a empresa, o currículo aparece imediatamente no banco de dados do site, ficando disponível para avaliação. O painel de vagas permite que os interessados enviem suas informações para os profissionais de RH, o que pode agilizar o processo de contratação.
Além disso, o site oferece dicas sobre como agir em entrevistas de emprego e controlar a ansiedade.
-Empregos.com.br
Com mais de 6.000 vagas de empregos listadas para a área de TI, o site tem uma estrutura sólida e bons recursos de busca de vagas e cadastro de currículos.
Lançado em 1998, ele também oferece um canal de curso para os interessados, além de um modelo de currículo interativo que passa as alterações automaticamente para as empresas que o consultaram.
-Nube
O Núcleo Brasileiro de Estágios é responsável por integrar estudantes, instituições de ensino e empresas. Seu site disponibiliza milhares de oportunidades publicadas pelas companhias.
Um dos diferenciais do Nube são os serviços de orientação profissional oferecidos por profissionais de RH, que envolvem dicas sobre entrevistas de emprego e sobre as exigências do mercado de trabalho.
Os currículos recebidos são arquivados e separados por áreas, para facilitar as buscas feitas pelas empresas.
-Redes Sociais
Algumas podem não ser tão equipadas quanto os sites de empregos, mas oferecem comunidades e grupos focados em vagas e até análise de currículos.
Entre elas estão nomes como LinkedIn, Plaxo, Indica e Ecademy. Todas oreferem espaço de atualização de currículos, informações sobre empresas, contatos e permitem que empresas associadas confiram seus dados na web.

Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/carreira/10-sites-para-buscar-emprego-de-graca-na-web-30112009-21.shl?3

Sistema calcula chance de emprego

Será anunciada hoje, em São Paulo, uma nova ferramenta tecnológica para calcular a possibilidade de colocação no mercado de trabalho para quem está desempregado. O sistema, batizado de Termômetro Nacional do Emprego, foi desenvolvido pela Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), ligada à Universidade de São Paulo.

O sistema pode ser acessado por trabalhadores de várias regiões metropolitanas em todo o país, como São Paulo, Porto Alegre, Salvador, Recife, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A ferramenta poderá ser acessada a partir de hoje pelo www.termometrodoemprego.sp.gov.br .

Para consultar seu grau de empregabilidade, o internauta deve entrar no endereço eletrônico e responder a questões pessoais como idade, sexo, grau de instrução, estado civil e número de filhos. No campo profissional, são solicitadas informações como experiência profissional, renda mensal por domicílio e há quanto tempo o internauta está procurando emprego.

O sistema processa as informações e fornece um porcentual de empregabilidade, que pode variar de 0 a 100. Esse número representa as chances do trabalhador de conseguir vaga no mercado de trabalho nos próximos 30 dias. A ferramenta também mostra uma estimativa média de remuneração e o tempo estimado que o trabalhador deverá permanecer no novo emprego.

Simulação feita pela reportagem mostrou que uma pessoa do sexo feminino, de 30 anos, moradora da Grande São Paulo e com curso superior completo tem fator 7, ou 7% de chances de conseguir emprego nos próximos 30 dias.

Fonte: publicado em 17/11/2009 às 14:10 por Andrea Vialli | Fonte: O Estado de S.Paulo

Conheça o dia a dia de um home officer

Ainda que o horário seja flexível e o escritório esteja ali do lado, Maria Cristina Cinopolli Gomas, diretora da Social Consultoria, sempre organizou cada momento do dia para não comprometer a rotina do trabalho. Hoje, devido ao crescimento do seu negócio, ela já não atua dentro do seu lar, mas boa parte da sua carreira foi construída em um escritório instalado no cômodo que atualmente abriga o quarto da filha.

Para se adaptar ao esquema em home office, Maria Cristina reservou um espaço da casa para concentrar suas coisas do serviço. ?Para trabalhar em casa precisa-se de uma infra-estrutura e também de uma rotina?, afirma Maria Cristina.

Em relação a rotina, a profissional conta que, mesmo não precisando enfrentar o trânsito conturbado, acordava todos os dias entre 6 e 7 horas. Logo em seguida, tomava banho, fazia o café da manhã e já se arrumava. Trocava de roupa e se vestia como se fosse sair para trabalhar. Nada de chinelos ou de pijama. ?Precisava entrar no espírito da coisa, por isso me produzia toda. Assim sentia realmente que estava indo trabalhar.?

Por volta das 8 horas, Maria Cristina dava início às tarefas do dia. A partir desse momento o esquema é praticamente o mesmo de quando se está dentro de uma empresa: abrir e-mails, respondê-los, cuidar das pendências, fazer telefonemas e por aí vai.

Meio-dia era o horário em que a profissional tentava fazer uma pausa para o almoço. Nem sempre era possível e nem sempre o intervalo era grande, mas ela se policiava para se alimentar e cuidar de si.

Também para manter uma ordem e disciplina, Maria Cristina tentava encerrar o dia por volta das 17 horas. No entanto, de novo, nem sempre o horário era cumprido. ?Eu produzia bem mais quando estava em casa?, recorda.

Leia também:

Trabalhe em casa: tudo sobre home office

Prós e contras de trabalhar em casa

Fonte: http://www.zap.com.br/revista/empregos/ultimas-noticias/conheca-o-dia-a-dia-de-um-home-officer-20091118

Dica Uol: Para começar 2010 com emprego novo, é preciso caprichar em todos os três passos

Para começar 2010 com emprego novo, é preciso caprichar em todos os três passos fundamentais da estratégia de busca:
O currículo, que tem de estar preciso e bem formatado, precisa ser divulgado nos locais certos e para as pessoas certas (pessoal ou virtualmente). Chamado para a entrevista, preste atenção nos detalhes e na sua imagem; na dinâmica de grupo, entenda o que a empresa quer de você e seja o mais natural possível.

DICAS FUNDAMENTAIS
Especialista fala de currículo, rede social e entrevista

E se você está empregado, mas num trabalho temporário, pode aproveitar a experiência ao máximo, tornando-se um efetivo ou abrindo outras portas no mercado.

Assista o vídeo

http://noticias.uol.com.br/empregos/ultnot/2009/12/18/ult6957u1579.jhtm

Emprego: setores que se destacaram durante a crise proporcionam oportunidades

Por Equipe InfoMoney - InfoMoney

O segundo semestre permitiu a retomada de novos projetos das empresas, em decorrência da chegada de investimentos e do otimismo nos negócios, apesar da crise. É o que dizem os sócios Peter Anderson e Francisco Ramirez da ARC Executive Talent Recruiting, consultoria de gestão e de recrutamento de executivos.

Segundo Ramirez, os bons resultados nesse período do ano podem ser atribuídos ao crescimento gerado por empresas dos setores de consumo, tecnologia e telecomunicações, financeiro e real estate/infraestrutura, que proporcionam oportunidades de emprego.

Executivos

Em meio a este cenário, houve uma "adaptação" no perfil dos executivos procurados pelas grandes empresas neste ano. "Destaco dois grandes diferenciais: qualificação e senioriadade", diz Ramirez.

"Alguns executivos se mostraram mais preocupados do que o usual em aceitar desafios em outras empresas, em um momento de instabilidade e incerteza com o futuro", completa.

Outros setores

Enquanto alguns setores se destacavam durante a crise, as indústrias exportadoras (alimentos, commodities agrícolas, commodities siderúrgicas e minérios) sofreram devido à redução nas compras por parte dos clientes.

"Grande parte da indústria de bens de capital sentiu a retenção de investimentos por parte das empresas", diz Anderson.

SESI oferece Cursos Gratuitos à Distância

Empregados dos ramos de Comunicação, Eletricidade, Gás e Água Quente ,
Captação, Tratamento e Distribuição de Água, Limpeza Urbana, Esgoto e
atividades relacionadas a esses setores, incluindo o ramo de Pesca, podem se
inscrever para os cursos à distância oferecidos pelo Serviço Social da
Indústria (SESI).

O curso é gratuito e para se inscrever é preciso fornecer o número do CNPJ
da empresa e preencher um cadastro de adesão ao programa.

Há cursos gratuitos nas áreas de Segurança e Saúde do Trabalho, Gestão de
Espaços Confinados, Segurança em Escadas, Riscos Elétricos e muitos outros.

Todos os cursos:
http://pro-sst1.sesi.org.br/portal/main.jsp?lumChannelId=8A901547188F2D45011
88F42083A0A73


Matrícula:
http://pro-sst1.sesi.org.br/portal/main.jsp?lumPageId=8A9015471AFFA831011B03
0A193C24EC


Fonte: Emprega Campinas

Falar mal de ex-chefe ou de ex-empregado pode acabar na Justiça

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Difamações, ofensas e revelar segredos são algumas das situações.
Prejudicados devem entrar na Justiça por dano moral.

Marta Cavallini
Do G1, veja o texto completo em

Trabalhadores devem ficar atentos ao comportamento mesmo após deixar uma empresa. Difamar ex-colegas ou ex-patrões, contar segredos industriais ou colocar ex-empregados em “listas negras” para que não sejam contratados por outros podem gerar ações na Justiça por dano moral pós-contratual.

De acordo com a advogada trabalhista Caterine da Silva Ferreira, mesmo que não seja o proprietário o responsável por difamar o funcionário, e sim algum dos demais empregados, as empresas respondem pelos danos que seus funcionários venham a causar a ex-empregados. “Quando o contrato deixa de existir permanece a boa-fé contratual de ambas as partes”, explica.


Feios, gordos, deserotizados e infelizes

“Quem ama o feio, bonito lhe parece”. Sim, mas o difícil é amar o feio. Arthur Danto tem insistido que a arte não se relaciona mais com o belo. Talvez até ocorra o contrário, há objetos em galerias que visam arrancar todo tipo de expressão dos visitantes, menos a de prazer com belo. Umberto Eco, diferentemente, acredita que há, sim, um belo em nosso tempo, mas que não está mais na arte e sim na mídia, algo voltado para o que ele chama de “consumo”.

Hoje, mais do que em qualquer outra época, o que consideramos belo está profundamente ligado à nós mesmos. Nossa cultura atual é narcísica – certamente! Mas não devemos notar isso para colocar dedos em riste. É bom aqui apenas tomar distância tendo consciência histórica. O narcisismo é apenas o desdobramento do processo, marcadamente moderno, de surgimento do sujeito como peça importante de nossos discursos e de culto do indivíduo como elemento produtor e produto da política – exatamente uma das facetas da boa doutrina liberal. Isto tem empurrado o belo na direção de nós mesmos. É tão verdade isso que quando falamos em belo, para a maioria de nós, não vem à mente algo como uma obra arquitetônica ou uma paisagem, mas a figura do corpo humano. Aliás, nem mesmo o corpo humano representado no mundo das artes plásticas, mas o corpo, em nosso imaginário, como já se apresenta no mundo da mídia. Um mundo que se funde, é claro, com o mundo do consumo estratificado.

Belo somos nós. Nada pode ser propriamente belo, senão nós. Há inúmeras coisas no mundo que podemos dizer que são belas, é claro, mas parece que estamos realmente falando do belo quando estamos nos referindo à figura humana. Demorou mas, enfim, nossos corpos foram para o palco que criamos nos tempos modernos e, uma vez tendo chegado lá, são os donos da cena. Quando falamos em beleza, hoje, o que é chamado à mente tem a ver com a nossa silhueta humana. Nada há no mundo urbano de mais celebrado como o lugar do belo que os espaços em que há o desfile – em avenidas, nos shoppings, na TV e, agora, na Internet, que nada é senão a fusão disso tudo.

Essa centralidade do belo em nós mesmos deveria ser celebrada. Afinal, que bom que podemos, ao falar de beleza, falar de nós mesmos, não é verdade? Mas essa humanização do belo e, ao mesmo tempo, a democratização do belo e a socialização das nossas imagens têm seu preço. E esse preço não vem com a facilidade do crediário.

Belo somos nós e na riqueza de nossas divergências é que encontramos a pluralidade do belo. Ao mesmo tempo, junto dessa pluralidade, alguns elementos padronizados saem das catacumbas do inferno, como se viessem de bueiros das grandes avenidas para se incrustar nas vitrines, dar brilho às academias, criar palcos especiais de TV e colocar webcans em rotinas twitteiras. Junto do mundo plural, paradoxalmente a sombra do partido único levanta sua cabeça: a estética da silhueta malhada ou magra se impõe e espalha o horror à gordura.

De onde veio isso? Não era para esse mundo urbano e plural, que cultiva a profusão de tipos e tribos e que tem a Internet para ajudar nisso, ter varrido de vez qualquer ditadura da padronização? Sim! À primeira vista era isso que esperávamos. Ora, se assim é, de onde surgiu esse culto à beleza do corpo magro ou malhado? Não é essa padronização exatamente o oposto da liberdade com que somos banhados atualmente?

Talvez possamos tentar entender essa padronização vinda do inferno como sendo um aviso de nosso narcisismo contra uma outra padronização – esta sim efetiva. Pois, ao mesmo tempo em que colocamos no altar a magreza e/ou o corpo malhado, o que ocorre mesmo é que temos ficado disformes, gordos, relaxados e profundamente feios. Há muito gente gorda (e por isso feia) andando nas ruas. Então, como que se tivéssemos um sininho de aviso, nosso vocabulário se altera rapidamente e transforma a palavra “gorda” no único palavrão que realmente ofende uma mulher – e agora também um homem – na atualidade. Assim, no frigir dos ovos, antes que uma ditadura do corpo malhado ou magro o que se efetiva é uma reação contra a ditadura já existente, a que fez com que, na prática cotidiana, nos tornássemos essas pessoas que tiram fotos todos dias e, no entanto, são completamente não apresentáveis. Essa ditadura real é a da vida sob condições modernas: trabalho em ambientes fechados, comida de fast food ou em restaurantes do tipo self service piores que o fast food, horas de tensão no trânsito, consumo de alcool em excesso para “relaxar” do dia de trabalho etc.

Vamos ser sinceros. Podemos achar mulheres lindas e atrativas no Orkut. Podemos achar garotos belíssimos no Twitter. Mas tudo isso é limitado aos ultra jovens. No geral, o que temos é um festival de horror. E na vida cotidiana, afastados das câmeras semi-privadas de nossos PCs, esse festival de horror torna-se ainda mais macabro. Somos um bando de feios, ou seja, gordos. Formamos a escória do mundo. Então, como não podia deixar de ocorrer, nos transformamos em pessoas descontentes com o que somos corporalmente. Sendo que em nossos tempos nossa identidade é, em alto grau, corporal, somos pessoas pouco felizes . Nada em nós nos agrada. Mesmo quando temos êxito, parece que não podemos comemorar, e culpamos nossa silhueta. Caso tenhamos algum fracasso, então a própria culpa é do nosso peso, de nossa feiura. Temos agora, no mundo contemporâneo, um palco para cada um de nós. Mas, subir nele, todos os dias, tem sido uma tortura, uma vez que não nos sentimos aptos a nos mostrar ali. Por isso mesmo entramos sem qualquer piedade na primeira academia da esquina e fazemos nossa matrícula. Acreditando que iremos mesmo freqüentar aquilo. E então, ao final do mês, com o claro insucesso da academia sobre nós ou com o êxito falso e perigoso dos anabolizantes, marcamos a data da lipoaspiração. Ora, mas é a que podemos pagar e, assim, vamos para o perigo. E acabamos ficando por ali mesmo, na mesa cirúrgica, mortos. Morremos! Isso antes por sermos feios do que por vaidade excessiva.

Não morremos ou nos ralamos pelo culto a um padrão de beleza. Prejudicamo-nos porque, ao ficarmos completamente fora da possibilidade de subir nos palcos que agora temos em demasia, forjamos um antídoto muito severo contra essas montanhas abomináveis de banhas em que nos tornamos. Não conseguimos nos redescrever e, então, nos aceitarmos. Vivemos tensionados, de regime em regime. Da compra de inúmeros produtos de beleza e rejuvenescimento passamos para as cirurgias plásticas e para o implante de silicone em todas as partes do corpo. Queremos de toda maneira esculpir a barriga de tanquinho através de processos de lipoaspiração associados à siliconização. Poderíamos fazer tudo isso dentro de uma situação mais ou menos normal, harmônica. Mas isso não foi possível. A aceleração da Internet na democratização do palco deu um empurrão em nosso narcisismo, mas, ao mesmo tempo, nosso trabalho e nossa vida massacrante e deserotizada nos força a ficar feios. Queremos resolver isso da noite para o dia. Disso surgem as tensões, o profundo descontentamento pessoal e as frustrações irreversíveis. Aí, em certos casos, não temos medo de dizer “antes desaparecer da face da Terra do que viver sob essa aparência”. É nessa hora que passa um anjo torto e diz amém.

Paulo Ghiraldelli Jr., filósofo

Perguntas aqui ó: http://formspring.me/ghiraldelli

7 dicas de como elaborar um bom currículo

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Um bom produto precisa de uma boa apresentação que, quando bem elaborada, é a porta de entrada de uma empresa. Quando não chama a atenção é por que faltou uma boa apresentação, lembre-se que o seu currículo não será o único que a empresa vai receber.

Quando um mau profissional mente sobre suas qualificações em seu currículo, ele não passa da primeira entrevista, pois normalmente estas são conduzidas por pessoas habilitadas. Excelentes profissionais não são chamados para entrevistas, por não saber fazer seu marketing pessoal, podemos dizer assim, vender em seu currículo a idéia do profissional que a empresa está selecionando, e podem perder a oportunidade para outros candidatos, não tão qualificados quanto eles, mas que tem um currículo bem mais elaborado.


Quando for chamado para uma entrevista, mesmo que não solicitado, não saia de casa sem o seu currículo. Certificados e fotos devem seguir junto com currículo apenas quando for solicitado, (tanto por e-mail quanto numa entrevista). Antes de enviar confira se tem erros de ortografia ou digitação.

Um currículo precisa ter dois pontos a seu favor:
- Ele não pode ser seu inimigo nos processos seletivos te excluindo de um telefonema de seleção;
- Tem que aparentar organização e estar limpo dando a chance de te apresentar em uma empresa.

Por isso tenha cuidados na elaboração de seu currículo, aí vão algumas dicas:
1 - Primeiro seus DADOS PESSOAIS: Procure sempre ter seu nome destacado, endereço completo, telefone fixo, número do celular e e-mail profissional, Já vi endereços de e-mail tipo: jujubinha@.... ou então tatypricezinha@...., se não tiver um e-mail profissional, crie somente para isso existem vários provedores grátis.

2 - OBJETIVO: Neste campo devemos colocar o cargo que pretendemos ou a área que atuamos.

3 - FORMAÇÃO E CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO: Nome da instituição de ensino o curso, e o ano ou semestre (período ou se está trancado) apenas colocando o último grau de formação, não é necessário colocar desde o ensino médio até o ensino superior.
No caso de cursos extracurriculares ou de aperfeiçoamentos, procurar focá-los ao perfil profissional a que se destina. Se tiver especialidade em mais de uma área, faça currículos específicos.

3 - IDIOMAS: Se tiver diga quais e o grau de conhecimento se básico, intermediário ou fluente.

4 - INFORMÁTICA: Os softwares e/ou programas que conhecimento.

5 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Nome da(s) empresa(s) onde trabalhou, tempo de trabalho, função e uma síntese das atividades. No caso de mais de um emprego aplica-se a regra os últimos serão os primeiros. (Procuro fazer assim: Não coloco mais que os cinco últimos empregos, pois o currículo tem que ser o mais objetivo possível, um bom currículo tem no máximo duas linhas).

6 -INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: Caso tenha alguma experiência no exterior ou algumas atividades em trabalho social e voluntariado.

7 - DATA: Pode ou não ser colocada, pois se lembre que a maioria dos currículos são enviados por meio eletrônico e muitas vezes não colocamos nem data e muito menos assinatura, porém o currículo que se leva a uma entrevista, pode ser datado.

O Brasil velho x o Brasil novo...

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Por Franco Moraes

E depois falam que ver BBB (Bgi Brother Brasil) é uma cultura inútil e etc etc etc... Mas agora, vendo a eliminação da Tessália, cheguei à conclusão que as coisas estão mudando, mas será que o Brasil está pronto para aceitar?

Vivemos em um país que cultua celebridades, existem as instantâneas, mas existem as inabaláveis. Muitos odeiam o Faustão falando junto com os entrevistados, mas ele está lá, firme, forte e rico, todos os domingos. O próprio Luciano Hulk já tem seu lugar fixo ao céu da programação. Sabe-se lá quanto tempo ele terá que reinventar seu caldeirão para se manter. Mas reinventando basta!

No entanto, podemos odiar, mas isso não pode ser manifestado. Quando eu fiz faculdade, de Publicidade e Propaganda, a mesma profissão da eliminada, tinha uma piada que marcou minha vida. Toda vez que entrava o plantão da globo um super amigo meu falava “A Dercy Gonçalves morreu” e uma super amiga minha caia na risada. Eu não gostava da piada... Acho que a Dercy fez muito mais do que qualquer um de nós, afinal ela conseguiu o lugar dela.

A Tessália tinha esses comentários ácidos, criticava a tudo e a todos sem meias palavras, tudo pelas costas, afinal ninguém que ela falava poderia se defender. Ela não media o comentário e nem o comentado. E não falo da casa, falo de pessoas que nada fizeram a ela, como o caso dela meter o pau na Ana Maria Braga.

Por esta análise, podemos ver que os jovens fazem coisas para um Brasil jovem, mas o Brasil é velho, mantém em alta as mesmas pessoas por gerações e gerações e a gente acaba aprendendo a gostar. Quem acha que a Hebe já passou do prazo de valide? Quem não adoraria penar o Silvio Santos e por alguém mais interessante no horário para ter novas opções na programação? Quem não gostaria de renovar alguns atores de novela???

Às vezes nos pegamos pensando isso, mas não falamos. Se eu falar mal da Suzana Vieira posso ser crucificado!!! Imagine só. E foi isso que ela fez, ela se queimou porque ela falava para uma geração que ainda não foi ‘teledomesticada’ e as pessoas de doeram. Pode ser um jeito esnobe, pode ser ironia ou até mesmo poderia tentar ser engraçado, mas é como a piada da Dercy, não tem graça.

Mercadologicamente falando, é isso que acontece. Cada vez mais publicitários falarão uma língua e a massa falará outra. O humor ácido nem sempre cai bem. Sempre, sempre, sempre existem campanhas que são editadas, por que são rejeitadas. Há de se respeitar a velha cultura, pois a nova vai ser sempre domesticada pela massa. É cultural.

Franco Moraes: sou Educador Profissional do Programa Escola da Família e Arte Educador dos ensinos funcamental e médio, além de profissional de comunicação e marketing e artista gráfico viciado em televisão, internet e música.